Wellington estreou para valer em 2012 apenas em 6 de outubro, na vitória sobre o Palmeiras, pelo Brasileiro. Antes disso, tinha participado apenas de algumas partidas do Campeonato Paulista até sofrer uma lesão no ligamento cruzado do joelho esquerdo - a segunda desse tipo em sua curta carreira. Foram seis meses de recuperação, e seu retorno coincidiu com a arrancada que levou o São Paulo ao título da Copa Sul-Americana.
O desempenho do volante foi rapidamente apontado como um fator fundamental para que a equipe, até então cambaleante, se acertasse. E Wellington começará 2013 do jeito que queria: como titular absoluto do São Paulo, sabendo que será uma peça fundamental na campanha do time na Libertadores da América.
"Graças a Deus vou começar o ano bem e torço para que eu e ninguém do grupo tenhamos nenhum tipo de problema", falou ele. "Vamos precisar de todos para alcançar os nossos objetivos. Temos o primeiro desafio na Libertadores e essa é uma competição à qual queremos voltar com tudo. O São Paulo tem tradição nesse tipo de torneio e o grupo atual passou na Sul-Americana por jogos parecidos com os que vamos encontrar."
No segundo semestre do ano passado, Wellington conseguiu pôr em prática todas as suas metas: recuperar-se totalmente, voltar a jogar, ganhar uma vaga no time e conquistar um título. Sem problemas físicos, o jogador estabelece para 2013 objetivos mais audaciosos: "Nunca escondi que sempre sonhei com a seleção brasileira", disse o volante. "Mas sei que tenho de trabalhar bem no São Paulo para ser lembrado. Em 2012, achava que poderia ter a oportunidade nos Jogos Olímpicos, mas aí tive a lesão. Preciso ter rendimento bom no clube e a consequência pode ser uma convocação. Tomara que possa ter essa chance."
Não é só a torcida que reconhece a importância do jogador. A diretoria deve assinar nesta semana um novo contrato com ele, dando a Wellington um aumento generoso. No ano passado, ele foi procurado por clubes russos, mas o São Paulo, que detém apenas 45% de seus direitos econômicos - o resto está dividido entre Shakhtar Donetsk (30%) e Atlético de Madrid (25%) -, não quis nem ouvir os interessados e disse que não começaria a conversar por menos de 10 milhões (R$ 27 milhões), valor que deverá subir bastante em 2013.
O início da nova temporada também trará um desafio para Wellington. Fabrício, contratado para ser titular, deverá estar finalmente recuperado de suas lesões e brigará por um lugar no time. Motivo para preocupação? Pelo contrário. "Sei o que ele sofreu também com os problemas de lesão. Seu retorno só vai nos deixar ainda mais fortes."
O desempenho do volante foi rapidamente apontado como um fator fundamental para que a equipe, até então cambaleante, se acertasse. E Wellington começará 2013 do jeito que queria: como titular absoluto do São Paulo, sabendo que será uma peça fundamental na campanha do time na Libertadores da América.
"Graças a Deus vou começar o ano bem e torço para que eu e ninguém do grupo tenhamos nenhum tipo de problema", falou ele. "Vamos precisar de todos para alcançar os nossos objetivos. Temos o primeiro desafio na Libertadores e essa é uma competição à qual queremos voltar com tudo. O São Paulo tem tradição nesse tipo de torneio e o grupo atual passou na Sul-Americana por jogos parecidos com os que vamos encontrar."
No segundo semestre do ano passado, Wellington conseguiu pôr em prática todas as suas metas: recuperar-se totalmente, voltar a jogar, ganhar uma vaga no time e conquistar um título. Sem problemas físicos, o jogador estabelece para 2013 objetivos mais audaciosos: "Nunca escondi que sempre sonhei com a seleção brasileira", disse o volante. "Mas sei que tenho de trabalhar bem no São Paulo para ser lembrado. Em 2012, achava que poderia ter a oportunidade nos Jogos Olímpicos, mas aí tive a lesão. Preciso ter rendimento bom no clube e a consequência pode ser uma convocação. Tomara que possa ter essa chance."
Não é só a torcida que reconhece a importância do jogador. A diretoria deve assinar nesta semana um novo contrato com ele, dando a Wellington um aumento generoso. No ano passado, ele foi procurado por clubes russos, mas o São Paulo, que detém apenas 45% de seus direitos econômicos - o resto está dividido entre Shakhtar Donetsk (30%) e Atlético de Madrid (25%) -, não quis nem ouvir os interessados e disse que não começaria a conversar por menos de 10 milhões (R$ 27 milhões), valor que deverá subir bastante em 2013.
O início da nova temporada também trará um desafio para Wellington. Fabrício, contratado para ser titular, deverá estar finalmente recuperado de suas lesões e brigará por um lugar no time. Motivo para preocupação? Pelo contrário. "Sei o que ele sofreu também com os problemas de lesão. Seu retorno só vai nos deixar ainda mais fortes."
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