A repercursão internacional da confusão, que aconteceu na partida entre São Paulo e Tigre pela final da Copa Sul-Americana, realizada nesta quarta-feira, no estádio do Morumbi, não preocupa o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Em visita à Vila Belmiro, ele falou sobre a possibilidade do incidente prejudicar a imagem do Brasil às vésperas da realização da Copa do Mundo de 2014.
O tumulto começou no intervalo do jogo, quando o tricolor vencia por 2 a 0. Assim que o árbitro apitou o fim do primeiro tempo, jogadores das duas equipes partiram para a briga. A confusão continuou nos vestiários e os atletas do Tigre se recusaram a voltar para o segundo tempo da partida. Com isso, a Conmebol declarou o São Paulo campeão da competição. Apesar deste desfecho, as investigações do caso seguem, já que os argentinos acusam os seguranças do tricolor de agressão e porte de arma.
O caso foi repercutido por toda a imprensa argentina e europeia. Apesar disto, Rebelo lembra que o ocorrido não é um fato comum no país.
- O futebol brasileiro não tem tradição de violência em campo. Os brasileiros, quando jogam futebol, procuram muito mais o jogo e o futebol do que a catimba, do que expedientes diversos para alcançar um resultado - afirmou o ministro.
Para o político, a confusão foi um fato isolado, resultante da catimba comum existente nas partidas entre equipes sul-americanas em torneios do continente.
- Não podemos aceitar a ideia de que o futebol no Brasil é praticado com violência ou que se usa a violência aqui para alcançar resultados. Quando isso acontece você só tem um mecanismo: procurar esclarecer o que aconteceu - ressaltou.
O ministro, que acompanhou a partida no Morumbi, ainda ressalta, que apesar da ocorrência, o tricolor paulista mereceu a conquista do título pelo futebol apresentado nos dois jogos da final.
- O São Paulo merecia ganhar o título pelo o que jogou na argentina e em São Paulo, mas esse tipo de acontecimento, em qualquer lugar, merece um esclarecimento definitivo - completou.
O tumulto começou no intervalo do jogo, quando o tricolor vencia por 2 a 0. Assim que o árbitro apitou o fim do primeiro tempo, jogadores das duas equipes partiram para a briga. A confusão continuou nos vestiários e os atletas do Tigre se recusaram a voltar para o segundo tempo da partida. Com isso, a Conmebol declarou o São Paulo campeão da competição. Apesar deste desfecho, as investigações do caso seguem, já que os argentinos acusam os seguranças do tricolor de agressão e porte de arma.
O caso foi repercutido por toda a imprensa argentina e europeia. Apesar disto, Rebelo lembra que o ocorrido não é um fato comum no país.
- O futebol brasileiro não tem tradição de violência em campo. Os brasileiros, quando jogam futebol, procuram muito mais o jogo e o futebol do que a catimba, do que expedientes diversos para alcançar um resultado - afirmou o ministro.
Para o político, a confusão foi um fato isolado, resultante da catimba comum existente nas partidas entre equipes sul-americanas em torneios do continente.
- Não podemos aceitar a ideia de que o futebol no Brasil é praticado com violência ou que se usa a violência aqui para alcançar resultados. Quando isso acontece você só tem um mecanismo: procurar esclarecer o que aconteceu - ressaltou.
O ministro, que acompanhou a partida no Morumbi, ainda ressalta, que apesar da ocorrência, o tricolor paulista mereceu a conquista do título pelo futebol apresentado nos dois jogos da final.
- O São Paulo merecia ganhar o título pelo o que jogou na argentina e em São Paulo, mas esse tipo de acontecimento, em qualquer lugar, merece um esclarecimento definitivo - completou.
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