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Para rir! Fielzão: grana vai acabando

Depois de levantar quase toda a arquibancada, a construção do estádio do Corinthians atinge seu estágio mais custoso: o do acabamento. Até o momento, foram necessários R$ 26,5 milhões por mês para bancar a obra. No total, R$ 372 milhões foram gastos nos últimos 14 meses.

Nas contas da Odebrecht, responsável por erguer o Fielzão, os custos, a partir de agora, deverão superar os R$ 35 milhões mensais. Tudo como planejado no início.

O grande problema é que essa fase de aporte de dinheiro coincide com o momento mais crítico no aspecto financeiro: nem os R$ 400 milhões do financiamento do BNDES, tampouco os R$ 420 milhões que serão obtidos com os CIDs chegaram e os recursos praticamente acabaram.

Toda a grana usada até agora veio de dois empréstimos-ponte (R$ 150 milhões do Banco do Brasil e R$ 100 milhões do Santander), além de R$ 122 milhões do próprio caixa da Odebrecht.

Exclusivo para VIPs
Somente os torcedores VIPs poderão entrar no Fielzão pela Radial Leste, principal via de acesso até o estádio. Todos os corintianos que não ficarem no setor mais caro do estádio precisarão contorná-lo e entrar pelos portões da Avenida Miguel Inácio Curi.

Duplicação e demolição
Só o prédio que servia de concentração corintiana e uma casa do antigo CT da base ainda não foram derrubados em meio à construção do Fielzão. Mas a moradia está com os dias contados: será demolida este mês, para ampliar a Avenida Miguel Inácio Curi.

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