A atuação de Rogério Ceni, a melhor desde que voltou aos gramados, exemplifica não só o bom momento da equipe como um todo, mas também a situação atual da defesa no torneio.
Em dez partidas no returno, a zaga são-paulina foi vazada apenas cinco vezes e ostenta a melhor da segunda parte do Brasileirão. Criticado por não ter um esquema definido e uma defesa falha, Ney Franco consertou o setor com a entrada de Paulo Miranda na direita.
A escalação ideal passa também pela saída de Maicon. Mesmo tendo uma função importante na visão do treinador tricolor, não há comparação com a dupla formada por Wellington e Denilson.
Antes de encontrar a melhor formação, Ney testou dois zagueiros com os laterais mais presos, montou o time com três defensores e alas chegando ao ataque, porém nada disso funcionou. Ao mesmo tempo que o ataque marcava, a defesa lá atrás tratava de entregar.
Com o setor defensivo mais seguro, o ataque passou a aparecer como protagonista. Atualmente, é impensável ver o São Paulo sem dois jogadores rápidos abertos pelos lados do campo com Luis Fabiano centralizado. O camisa 9 mantém a sua incrível média de gols, Osvaldo ganha confiança com a sequência e até mesmo sem Lucas, como na vitória em São Januário, o sistema vai bem com outro escalado para atuar pelo lado direito.
Resta o futebol de Jadson aparecer. Mesmo com as boas partidas seguidas do São Paulo, o seu camisa 10 não repete as atuações de quando dava passes precisos.
Em dez partidas no returno, a zaga são-paulina foi vazada apenas cinco vezes e ostenta a melhor da segunda parte do Brasileirão. Criticado por não ter um esquema definido e uma defesa falha, Ney Franco consertou o setor com a entrada de Paulo Miranda na direita.
A escalação ideal passa também pela saída de Maicon. Mesmo tendo uma função importante na visão do treinador tricolor, não há comparação com a dupla formada por Wellington e Denilson.
Antes de encontrar a melhor formação, Ney testou dois zagueiros com os laterais mais presos, montou o time com três defensores e alas chegando ao ataque, porém nada disso funcionou. Ao mesmo tempo que o ataque marcava, a defesa lá atrás tratava de entregar.
Com o setor defensivo mais seguro, o ataque passou a aparecer como protagonista. Atualmente, é impensável ver o São Paulo sem dois jogadores rápidos abertos pelos lados do campo com Luis Fabiano centralizado. O camisa 9 mantém a sua incrível média de gols, Osvaldo ganha confiança com a sequência e até mesmo sem Lucas, como na vitória em São Januário, o sistema vai bem com outro escalado para atuar pelo lado direito.
Resta o futebol de Jadson aparecer. Mesmo com as boas partidas seguidas do São Paulo, o seu camisa 10 não repete as atuações de quando dava passes precisos.
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