O São Paulo criticou, por intermédio de alguns de seus principais dirigentes, a convocação de Lucas para os amistosos contra Iraque e Japão na Europa.
Não se conforma, e com razão em ficar sem uma de suas principais estrelas, a meu ver, a principal, em três jogos importantíssimos no Brasileirão. O mais importante dos três é amanhã, contra o Vasco, em São Januário. Disputa direta por uma vaga na Libertadores e lá estará Lucas, em solo europeu, pra enfrentar… o Iraque.
Parece brincadeira, mas é curiosa a reação da cúpula são-paulina, que poupa a atual diretoria da CBF. Ou, pelo menos, o atual presidente, José Maria Marin, que tem boas ligações com o clube do Morumbi. Segundo o São Paulo, ele está apenas respeitando compromissos já assumidos pelo seu antecessor, Ricardo Teixeira. Não é bem assim. Já teve tempo suficiente para começar a colocar sua “marca” na direção da CBF. Mas qual é a marca de Marin? Fazer média aqui e acolá? Pagar salário de colaborador para Teixeira, de quem era o vice mais velho? Continuar com amistosos que não levam a nada? Colocar seus amigos para trabalhar na confederação?
Fica fácil o São Paulo responsabilizar o corintiano Andrés Sanchez, diretor de seleções, e o técnico Mano Menezes pela convocação e poupar a presidência da CBF, que passou a valorizar o Morumbi, algo que a gestão anterior não fazia.
E é fácil falar quando o problema atinge o próprio clube. Só agora o São Paulo vê o lado do Santos, que teve o time desfigurado no Brasileiro muito por conta da seleção e que até cálculo já fez. É bem provável que, terminado o campeonato, Neymar tenha jogado apenas metade das 38 partidas do time no Brasileirão. Como bem diz LAOR, o presidente santista, o atacante parece um jogador da seleção emprestado ao Santos e não o contrário. E quem paga seu salário não é a CBF, não. Embora sendo convocado ele se valorize, claro, e pode faturar mais com ações de marketing.
Sigo dizendo que o grande problema é o calendário e o enorme espaço dado para a participação dos grandes nos Estaduais. Quase quatro meses do ano perdidos, já que os Estaduais não têm o interesse despertado nos anos 60 ou 70. E isso não é de hoje, não.
Não se conforma, e com razão em ficar sem uma de suas principais estrelas, a meu ver, a principal, em três jogos importantíssimos no Brasileirão. O mais importante dos três é amanhã, contra o Vasco, em São Januário. Disputa direta por uma vaga na Libertadores e lá estará Lucas, em solo europeu, pra enfrentar… o Iraque.
Parece brincadeira, mas é curiosa a reação da cúpula são-paulina, que poupa a atual diretoria da CBF. Ou, pelo menos, o atual presidente, José Maria Marin, que tem boas ligações com o clube do Morumbi. Segundo o São Paulo, ele está apenas respeitando compromissos já assumidos pelo seu antecessor, Ricardo Teixeira. Não é bem assim. Já teve tempo suficiente para começar a colocar sua “marca” na direção da CBF. Mas qual é a marca de Marin? Fazer média aqui e acolá? Pagar salário de colaborador para Teixeira, de quem era o vice mais velho? Continuar com amistosos que não levam a nada? Colocar seus amigos para trabalhar na confederação?
Fica fácil o São Paulo responsabilizar o corintiano Andrés Sanchez, diretor de seleções, e o técnico Mano Menezes pela convocação e poupar a presidência da CBF, que passou a valorizar o Morumbi, algo que a gestão anterior não fazia.
E é fácil falar quando o problema atinge o próprio clube. Só agora o São Paulo vê o lado do Santos, que teve o time desfigurado no Brasileiro muito por conta da seleção e que até cálculo já fez. É bem provável que, terminado o campeonato, Neymar tenha jogado apenas metade das 38 partidas do time no Brasileirão. Como bem diz LAOR, o presidente santista, o atacante parece um jogador da seleção emprestado ao Santos e não o contrário. E quem paga seu salário não é a CBF, não. Embora sendo convocado ele se valorize, claro, e pode faturar mais com ações de marketing.
Sigo dizendo que o grande problema é o calendário e o enorme espaço dado para a participação dos grandes nos Estaduais. Quase quatro meses do ano perdidos, já que os Estaduais não têm o interesse despertado nos anos 60 ou 70. E isso não é de hoje, não.
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