Poupado do confronto diante do Atlético-MG por causa de dores no ombro esquerdo, Luís Fabiano continua sendo dúvida para o duelo deste sábado, com a Portuguesa, no Morumbi. O Fabuloso sofreu um trauma no local durante o clássico contra o Santos, no domingo passado, e vem fazendo tratamento no Reffis.
Ele e Rhodolfo serão reavaliados nesta sexta-feira, antes da confirmação dos relacionados para o jogo. Com fadiga no músculo posterior da coxa esquerda, o zagueiro também não foi a Belo Horizonte para enfrentar o Galo.
O São Paulo está sem vencer há quatro jogos — perdeu para Bahia (1 a 0) e Atlético-MG (1 a 0) e empatou com Internacional (1 a 1) e Santos (0 a 0). Precisa de resultados para se manter na briga pela vaga à Libertadores. Com 36 pontos, o Tricolor está a 17 do líder Fluminense. O Vasco, último da zona de classificação do G4, tem 42.
“Temos de ser bem coerentes e atentos ao que está acontecendo. Esses dois jogos em casa, contra Portuguesa e Cruzeiro, são determinantes para que a gente possa definir se tem condição de trabalhar dentro do G4 ou não”, admitiu o técnico Ney Franco. “Precisamos fazer dois jogos muito acima do que jogamos nos últimos três para ficar em situação melhor.”
Cobrança/ Apesar da pressão por resultados, Lucas encara a situação com tranquilidade. “Sei da responsabilidade que carrego. Não há problema algum. Nunca fugi dela”, garantiu. “Apesar de ser um time e o treinador estar junto, nós, jogadores, é que entramos em campo e somos responsáveis por tudo”, completou.
Ele e Rhodolfo serão reavaliados nesta sexta-feira, antes da confirmação dos relacionados para o jogo. Com fadiga no músculo posterior da coxa esquerda, o zagueiro também não foi a Belo Horizonte para enfrentar o Galo.
O São Paulo está sem vencer há quatro jogos — perdeu para Bahia (1 a 0) e Atlético-MG (1 a 0) e empatou com Internacional (1 a 1) e Santos (0 a 0). Precisa de resultados para se manter na briga pela vaga à Libertadores. Com 36 pontos, o Tricolor está a 17 do líder Fluminense. O Vasco, último da zona de classificação do G4, tem 42.
“Temos de ser bem coerentes e atentos ao que está acontecendo. Esses dois jogos em casa, contra Portuguesa e Cruzeiro, são determinantes para que a gente possa definir se tem condição de trabalhar dentro do G4 ou não”, admitiu o técnico Ney Franco. “Precisamos fazer dois jogos muito acima do que jogamos nos últimos três para ficar em situação melhor.”
Cobrança/ Apesar da pressão por resultados, Lucas encara a situação com tranquilidade. “Sei da responsabilidade que carrego. Não há problema algum. Nunca fugi dela”, garantiu. “Apesar de ser um time e o treinador estar junto, nós, jogadores, é que entramos em campo e somos responsáveis por tudo”, completou.
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