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Peixe e Tricolor: ajoelhou tem que rezar. Parabéns, Mano e Zé da Medalha!

Santistas e são-paulinos choram de barriga cheia. Os moleques Neymar e Lucas ‘Marcelinho’ são apenas uma pequena peça na engrenagem de elencos extremamente vitoriosos.

O Peixe tem somente 67% de aproveitamento no Brasileirão quando a pérola santista está em campo – sem ele, menos de 30%. Dos 23 jogos que a equipe santista disputou, Neymar participou de... sete.

Já o soberano Tricolor acumula 72% com o garoto de R$ 103 milhões no gramado – sem ele, 43%.



Números que apoiam a decisão do Mano dos manos e, principalmente, do Circo Brasileiro de Futebol em dar de ombros, de calcanhar e de barriga aos protestos dos times contra as seguidas convocações – algumas inúteis, como para os Superclássicos caça-níqueis contra os hermanos.

Boa Mano, parabéns Zé da Medalha. Nada de a amarelinha desbotada se curvar aos clubes como vergonhosamente se curvam os cartolas santistas e tricolores – e de outros coirmãos também. Ajoelhou tem que rezar. E tocar o sino.

Por falar no canarinho sem asa... Os manos do Mano têm razão de empinar o nariz para os paulistas e cantar de galo depois da sensacional goleada sobre a muralha da areia chinesa, em Recife.

Conseguiram uma vitória histórica sobre um adversário que se encontra numa excepcional posição no ranking da mamãe Fifa, um cobiçado 79º lugar – a amarelinha desbotada ocupa o 12º.

A turma do ‘iiiiiiiiinnnnnn box’ foi o pior adversário que já cruzou com o time brasileiro na era dos manos do Mano. Filma nóis,
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Dito e... nada feito. Uma coisa não se pode negar: o Mano dos manos é daqueles ‘professores’ duro na queda, de convicções imutáveis. Em um passado bem recente, o comandante da amarelinha desbotada só faltou jurar de pés juntos que jamais convocaria o corintiano Ralf, apesar de ser um volante muito bom na marcação. Motivo: não sabe sair para o jogo. Não deu outra: Ralf está na lista dos manos para o Superclássico contra os hermanos. E pode até sair como titular. Sambarilove.

Sugismundo Freud. A timidez afasta boas oportunidades.

Poupança. O cativante San-São até que não foi dos piores para os abarrotados cofres do aquário da Vila Belmiro. Da renda de R$ 153.500, proporcionada por 6.379 testemunhas, o Peixe beliscou R$ 27.925. Os descontos chegaram a R$ 125.574, com despesas diversas atingindo a bagatela de R$ 70.739. Problemão mesmo encarou o Corinthians. O ‘bando de loucos’ (24.850) deixou nas bilheterias da casa alugada do Pacaembu irrisórios R$ 719.138 contra o Grêmio. Tira, põe, deixa ficar: R$ 419.006 no caixa da velha Fazendinha.

A vida é bela. Há dois meses, a torcida palmeirense soltava o grito de campeão da Copa do Brasil após longo jejum de canecos importantes. Hoje, os periquitos em revista rezam desesperadamente por um milagre de San Gennaro na luta contra a segunda degola no Brasileirão. Chama a Val!

Dona Fifi. Se o corintiano Zizao não consegue uma boquinha nem no banco do time da China só pode ser um perna de pau pior que pirata.

Noves fora. Fluminense (59%) e Galo bom de bico (37%) lideram a briga pelo título do Brasileirão na matemática do ‘Chance de Gol’. Grêmio come poeira com 3,4%. A nau vascaína se segura com 0,06%. No ‘Infobola’, a turma das Laranjeiras e o pessoal do pão de queijo também estão na frente, com 50% e 40%. O imortal gaúcho acumula 9%, e o Vasco, 1%. A conferir.

Gilete press. De Mônica Bergamo, na ‘Folha’: “A Justiça determinou o pagamento de indenização de R$ 20 mil a dois torcedores que foram impedidos de entrar no estádio João Havelange, no Rio, nos Jogos Pan-Americanos de 2007. Na decisão, reconheceu a desorganização na realização do evento. Acusados de falsificar ingressos, os dois passaram duas noites presos. Mais tarde, o comitê organizador reconheceu que os bilhetes eram promocionais e, por isso, eram diferentes dos demais. Os porteiros do estádio não tinham sido avisados.” Brassssiiiillllll, país da Copa e da Olimpíada.

Tititi d’Aline. O deputado pitbull Romário possui ótimo aliado na nau vascaína para atazanar Dinamite e seus pares e ímpares, dia sim e noite também, quanto à monstruosa dívida de R$ 40 milhões: sua estátua, bela e formosa.

Você sabia que ... Brasil x China rendeu 29 pontos no ibope global da grande Pauliceia abandonada, 10 a mais que o jogo contra a África do Sul?

Bola de ouro. Bahêa. Sob a batuta de Jorginho Cantinflas, é o melhor time do returno. Ganhou 10 dos 12 pontos em disputa – três vitórias e um empate.

Bola de latão. Roberto Dinamite. O presidente vascaíno implodiu o time. Não fez a mínima força para segurar Rômulo, Diego Souza, Fagner e Allan.

Bola de lixo. Paralimpíada/RJ. Gafes marcaram a chegada da bandeira. Ela foi tocada por várias pessoas que não usavam luvas brancas, como determina a regra. Já o mestre de cerimônia, o prefeito Eduardo Paes, simplesmente ignorou a paratenista Natalia Mayara.

Bola sete. “No Brasil, todo mundo tem paciência com a corrupção, a falta de saúde, educação e segurança, mas não tem paciência com o treinador da seleção” (de ‘Muriçoca’ Ramalho, sobre a pressão que o técnico sofre no comando da amarelinha – bingo).

Dúvida pertinente. Luís Fabiano ou Fred ‘Slater’: quem tem mais bola hoje para comandar o ataque da seleção?

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