O São Paulo não desistiu de Paulo Henrique Ganso. Com o clima cada vez pior na Vila Belmiro, o meia segue como alvo principal do Tricolor, ciente de que a saída do jogador é iminente. Ganso já teria até dito em conversas informais no clube que não joga mais pelo Santos, segundo informações do repórter Nivaldo de Cillo, da Band. Para fechar o negócio, o São Paulo estuda fazer mais duas propostas, sendo que uma delas inclui o próprio Peixe como ‘sócio’.
Depois de ter a última oferta por 100% do jogador, no valor de R$ 28 milhões, recusada pelo Santos, o São Paulo estuda levar Ganso e deixar com o Peixe um percentual do meia em caso de venda no futuro – algo em torno de 10% ou 15%, de acordo com De Cillo.
Outra opção é que o Grupo DIS, dono de 55% dos direitos de Ganso (o Santos tem os outros 45%), aceite reduzir o percentual da empresa sobre o meia. Para isso, o tricolor tenta agendar uma reunião com o grupo para tentar convencer os investidores.
Seja qual for a opção, é possível que a “novela” ganhe capítulos inéditos nesta semana.
Até agora, a posição oficial do Santos segue inalterada: o clube não abre mão de receber o total da multa rescisória de R$ 53 milhões.
Enquanto isso, o impasse com o futuro de Ganso - que se recupera de lesão na coxa - vem resultando em efeitos colaterais no time. O sintoma maior foi visto no último domingo, após o empate sem gols no clássico entre Santos e São Paulo na Vila. Na saída do campo, o lateral Léo reclamou com veemência da situação. O veterano pediu uma solução rápida, dizendo que o a crise “já encheu”, e cobrou maior valorização dos jogadores que já havia feito algo pelo clube. O recado indireto para a diretoria motivou uma reunião com os cartolas e um pedido de desculpas público.
O episódio pareceu o ato final de uma “trégua” que havia acabado justamente naquele momento: as diretorias dos clubes haviam combinado de não tocar mais nas negociações por Ganso até o fim do clássico. Bastou o apito final para o assunto voltar com força.
Depois de ter a última oferta por 100% do jogador, no valor de R$ 28 milhões, recusada pelo Santos, o São Paulo estuda levar Ganso e deixar com o Peixe um percentual do meia em caso de venda no futuro – algo em torno de 10% ou 15%, de acordo com De Cillo.
Outra opção é que o Grupo DIS, dono de 55% dos direitos de Ganso (o Santos tem os outros 45%), aceite reduzir o percentual da empresa sobre o meia. Para isso, o tricolor tenta agendar uma reunião com o grupo para tentar convencer os investidores.
Seja qual for a opção, é possível que a “novela” ganhe capítulos inéditos nesta semana.
Até agora, a posição oficial do Santos segue inalterada: o clube não abre mão de receber o total da multa rescisória de R$ 53 milhões.
Enquanto isso, o impasse com o futuro de Ganso - que se recupera de lesão na coxa - vem resultando em efeitos colaterais no time. O sintoma maior foi visto no último domingo, após o empate sem gols no clássico entre Santos e São Paulo na Vila. Na saída do campo, o lateral Léo reclamou com veemência da situação. O veterano pediu uma solução rápida, dizendo que o a crise “já encheu”, e cobrou maior valorização dos jogadores que já havia feito algo pelo clube. O recado indireto para a diretoria motivou uma reunião com os cartolas e um pedido de desculpas público.
O episódio pareceu o ato final de uma “trégua” que havia acabado justamente naquele momento: as diretorias dos clubes haviam combinado de não tocar mais nas negociações por Ganso até o fim do clássico. Bastou o apito final para o assunto voltar com força.
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