Depois da fraca atuação do Brasil na vitória por 1 a 0 sobre a África do Sul, nesta sexta-feira, no Morumbi, o técnico Mano Menezes foi questionado sobre a suposta dependência exagerada da equipe em relação as suas individualidades. Em sua entrevista coletiva, Mano não concordou com o fato.
"Não acho que o time tem vivido de individualidades. Hoje fomos coletivos. Onde estão os lances individuais que resolveram o jogo? Só melhoramos quando jogamos coletivamente", discursou o treinador do Brasil.
Durante o jogo desta sexta, a torcida criticou bastante o atacante Leandro Damião. Em cada toque na bola, o jogador do Internacional era bastante vaiado. Em vários momentos, os torcedores gritaram o nome de Luis Fabiano. Para Mano, tal comportamento da torcida é natural.
"(O Morumbi) É a casa dele. É normal isso. Mas não precisa odiar tanto os outros", ponderou Mano. "Precisamos do apoio. Espero um torcedor compreensivo. Nunca fechei a porta (para o Luis Fabiano), o respeito, sei do significado que ele tem. E isso vale para ele e outros nomes", afirmou Mano, sempre batendo na tecla a respeito da importância do apoio do torcedor para a seleção nacional.
"Queremos deixar claro que entendemos (as vaias), mas incomoda. Quem está tentando construir sofre", disse o técnico do Brasil.
"Não acho que o time tem vivido de individualidades. Hoje fomos coletivos. Onde estão os lances individuais que resolveram o jogo? Só melhoramos quando jogamos coletivamente", discursou o treinador do Brasil.
Durante o jogo desta sexta, a torcida criticou bastante o atacante Leandro Damião. Em cada toque na bola, o jogador do Internacional era bastante vaiado. Em vários momentos, os torcedores gritaram o nome de Luis Fabiano. Para Mano, tal comportamento da torcida é natural.
"(O Morumbi) É a casa dele. É normal isso. Mas não precisa odiar tanto os outros", ponderou Mano. "Precisamos do apoio. Espero um torcedor compreensivo. Nunca fechei a porta (para o Luis Fabiano), o respeito, sei do significado que ele tem. E isso vale para ele e outros nomes", afirmou Mano, sempre batendo na tecla a respeito da importância do apoio do torcedor para a seleção nacional.
"Queremos deixar claro que entendemos (as vaias), mas incomoda. Quem está tentando construir sofre", disse o técnico do Brasil.
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