Goleiro Rafael terá a missão de parar o ataque são-paulino no clássico de domingo
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
O Santos tinha como alento o retorno dos três jogadores convocados para os Jogos Olímpicos para iniciar arrancada no Campeonato Brasileiro. O time, no entanto, mais uma vez já não conta com Neymar e Ganso, vê parte do projeto de ascensão sucumbir e, de quebra, o único remanescente não conseguir evitar o aumento da média de gols sofridos na competição. O teste, agora, será brecar a fase de goleadora de Luís Fabiano, rival deste domingo, no clássico na Vila Belmiro.
O atacante são-paulino marcou dez gols em 11 jogos, dois no clássico diante do Corinthians, em 26 de agosto, é o artilheiro do Brasileiro ao lado de Fred e Vágner Love e ouviu coro pedindo sua volta à Seleção Brasileira durante amistoso contra a África do Sul, nesta sexta-feira, no Morumbi.
Rafael retomou o posto de titular simultaneamente as voltas de Neymar e Ganso, contra o Figueirense, apesar de corte precoce pouco antes da estreia da Olimpíada, após recuperar-se de lesão no cotovelo direito. Desde o retorno, a média de gols sofrida pelo Santos subiu: 12 em 7 jogos, 1,71, contra 19 em 15 partidas, média de 1,26, sequência quase toda com Aranha como titular.
O momento de preocupação defensiva atingiu o seu ápice com falhas de marcação nos gols de Wellington Nem na derrota por 3 a 1 contra o Fluminense, na última rodada. O time ainda estava reforçado pela presença de Ewerton Páscoa, zagueiro de origem, atuando na função de Arouca no meio de campo.
Pesa contra o Santos no clássico o fato de não contar com Bruno Rodrigo, titular desde a lesão ligamentar de Edu Dracena, suspenso, além de ter problemas na lateral esquerda pela lesão de Léo e o impedimento de escalar Juan por forças contratuais.
O São Paulo, por sua vez, é dependente dos gols de sua principal referência: nos oito jogos em que marcou no Brasileiro, o time do Morumbi venceu seis. Rafael e Luís Fabiano ainda não se enfrentaram na temporada.
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
O Santos tinha como alento o retorno dos três jogadores convocados para os Jogos Olímpicos para iniciar arrancada no Campeonato Brasileiro. O time, no entanto, mais uma vez já não conta com Neymar e Ganso, vê parte do projeto de ascensão sucumbir e, de quebra, o único remanescente não conseguir evitar o aumento da média de gols sofridos na competição. O teste, agora, será brecar a fase de goleadora de Luís Fabiano, rival deste domingo, no clássico na Vila Belmiro.
O atacante são-paulino marcou dez gols em 11 jogos, dois no clássico diante do Corinthians, em 26 de agosto, é o artilheiro do Brasileiro ao lado de Fred e Vágner Love e ouviu coro pedindo sua volta à Seleção Brasileira durante amistoso contra a África do Sul, nesta sexta-feira, no Morumbi.
Rafael retomou o posto de titular simultaneamente as voltas de Neymar e Ganso, contra o Figueirense, apesar de corte precoce pouco antes da estreia da Olimpíada, após recuperar-se de lesão no cotovelo direito. Desde o retorno, a média de gols sofrida pelo Santos subiu: 12 em 7 jogos, 1,71, contra 19 em 15 partidas, média de 1,26, sequência quase toda com Aranha como titular.
O momento de preocupação defensiva atingiu o seu ápice com falhas de marcação nos gols de Wellington Nem na derrota por 3 a 1 contra o Fluminense, na última rodada. O time ainda estava reforçado pela presença de Ewerton Páscoa, zagueiro de origem, atuando na função de Arouca no meio de campo.
Pesa contra o Santos no clássico o fato de não contar com Bruno Rodrigo, titular desde a lesão ligamentar de Edu Dracena, suspenso, além de ter problemas na lateral esquerda pela lesão de Léo e o impedimento de escalar Juan por forças contratuais.
O São Paulo, por sua vez, é dependente dos gols de sua principal referência: nos oito jogos em que marcou no Brasileiro, o time do Morumbi venceu seis. Rafael e Luís Fabiano ainda não se enfrentaram na temporada.
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