Rafael Ribeiro/Divulgação/CBF
Régis mostrou boa movimentação no treino da seleção brasileira
Era só mais um coletivo da seleção brasileira no Centro de Treinamento do São Paulo, em Cotia (SP). Mas para o meia-atacante Régis Almazzo ficou a sensação de um sonho realizado. O jovem, de apenas 19 anos, foi chamado de última para compor a atividade do time de Mano Menezes, que se prepara para o amistoso contra a África do Sul, na sexta-feira (7), no Morumbi.
Natural da pequena Turmalina, de pouco mais de 3.000 habitantes, cerca de 600 quilômetros de São Paulo, Régis brinca e já se considera o cidadão mais ilustre da cidade.
— Não esperava ser chamado. Estava cortando o cabelo pela manhã quando um amigo me ligou dando a notícia. Foi uma emoção muito grande, liguei para o meu pai na mesma hora. Todo mundo já deve estar sabendo e festejando. Foi uma experiência marcante.
Fã do futebol de Lucas, também do São Paulo, o jovem das categorias de base também atuou aberto pela ponta direita. De cara, teve de passar pelos experientes zagueiros da seleção brasileira David Luiz e Dedé. Não marcou gol na vitória dos titulares por 2 a 0, mas deixou uma boa impressão.
— Nos primeiros minutos, é natural você ficar um pouco nervoso, mas depois de tocar pela primeira vez na bola tudo já volta ao normal. Foi uma chance de mostrar o meu trabalho. Não desisto e agora sei que é uma chance a mais para treinar no profissional.
Além de Régis, o lateral-direito Marcelo, o zagueiro Lucas, o meia Flávio, o volante Zé Vitor e o atacante Paulo, todos do São Paulo, também participaram da atividade, mas só os quatro primeiros disputaram o coletivo.
Régis mostrou boa movimentação no treino da seleção brasileira
Era só mais um coletivo da seleção brasileira no Centro de Treinamento do São Paulo, em Cotia (SP). Mas para o meia-atacante Régis Almazzo ficou a sensação de um sonho realizado. O jovem, de apenas 19 anos, foi chamado de última para compor a atividade do time de Mano Menezes, que se prepara para o amistoso contra a África do Sul, na sexta-feira (7), no Morumbi.
Natural da pequena Turmalina, de pouco mais de 3.000 habitantes, cerca de 600 quilômetros de São Paulo, Régis brinca e já se considera o cidadão mais ilustre da cidade.
— Não esperava ser chamado. Estava cortando o cabelo pela manhã quando um amigo me ligou dando a notícia. Foi uma emoção muito grande, liguei para o meu pai na mesma hora. Todo mundo já deve estar sabendo e festejando. Foi uma experiência marcante.
Fã do futebol de Lucas, também do São Paulo, o jovem das categorias de base também atuou aberto pela ponta direita. De cara, teve de passar pelos experientes zagueiros da seleção brasileira David Luiz e Dedé. Não marcou gol na vitória dos titulares por 2 a 0, mas deixou uma boa impressão.
— Nos primeiros minutos, é natural você ficar um pouco nervoso, mas depois de tocar pela primeira vez na bola tudo já volta ao normal. Foi uma chance de mostrar o meu trabalho. Não desisto e agora sei que é uma chance a mais para treinar no profissional.
Além de Régis, o lateral-direito Marcelo, o zagueiro Lucas, o meia Flávio, o volante Zé Vitor e o atacante Paulo, todos do São Paulo, também participaram da atividade, mas só os quatro primeiros disputaram o coletivo.
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