De destaque da seleção campeã sub-20, Casemiro virou um reserva pouco usado
A chegada de Ney Franco ao São Paulo foi tratada como excelente notícia para determinados jogadores. Entre eles, Casemiro. Afinal, sob o comando do treinador, no Mundial Sub-20 de 2011, o volante viveu o melhor momento de sua carreira. Ao lado de três colegas de clube — Bruno Uvini, Henrique e Willian José —, o meio-campista se destacou no hexacampeonato.
O Casemiro da seleção tinha visão de jogo, velocidade e bom arremate. Bem diferente do atleta que muitos no Tricolor veem como um tanto desinteressado e até mesmo indolente.
“Ah, mas com o Ney Franco, o Casemiro vai entrar nos trilhos e jogar”, imaginou-se. Até agora, porém, não é isso o que vem acontecendo. Nas últimas seis partidas do São Paulo, o “Kaisermiro”— como acabou apelidado, em referência ao ex-jogador alemão Franz Beckenbauer, o Kaiser — jogou apenas um minuto, nos acréscimos da vitória sobre o Corinthians.
O mal de Casemiro parece ter recaído sobre os demais são-paulinos campeões sub-20. Bruno Uvini nunca se firmou e acabou negociado com o italiano Napoli, na última semana. Henrique resolveu reclamar quando passou a esquentar demais o banco. O prêmio foi um empréstimo para o Sport. Willian José recebe vaias quase sempre que entra em campo.
E Casemiro... Bem, este perdeu espaço. Chama a atenção porque, diferentemente do corintiano Zizao (veja na página ao lado), o volante já viveu bons momentos no clube. Marcou gols em clássicos e disputou mais de 90 partidas. Sua multa rescisória é de R$ 128 milhões.
A volta por cima poderá vir no domingo. Com a suspensão de Maicon, a vaga está aberta para a volta de Kaisermiro ao time, diante do Santos, na Vila.
A chegada de Ney Franco ao São Paulo foi tratada como excelente notícia para determinados jogadores. Entre eles, Casemiro. Afinal, sob o comando do treinador, no Mundial Sub-20 de 2011, o volante viveu o melhor momento de sua carreira. Ao lado de três colegas de clube — Bruno Uvini, Henrique e Willian José —, o meio-campista se destacou no hexacampeonato.
O Casemiro da seleção tinha visão de jogo, velocidade e bom arremate. Bem diferente do atleta que muitos no Tricolor veem como um tanto desinteressado e até mesmo indolente.
“Ah, mas com o Ney Franco, o Casemiro vai entrar nos trilhos e jogar”, imaginou-se. Até agora, porém, não é isso o que vem acontecendo. Nas últimas seis partidas do São Paulo, o “Kaisermiro”— como acabou apelidado, em referência ao ex-jogador alemão Franz Beckenbauer, o Kaiser — jogou apenas um minuto, nos acréscimos da vitória sobre o Corinthians.
O mal de Casemiro parece ter recaído sobre os demais são-paulinos campeões sub-20. Bruno Uvini nunca se firmou e acabou negociado com o italiano Napoli, na última semana. Henrique resolveu reclamar quando passou a esquentar demais o banco. O prêmio foi um empréstimo para o Sport. Willian José recebe vaias quase sempre que entra em campo.
E Casemiro... Bem, este perdeu espaço. Chama a atenção porque, diferentemente do corintiano Zizao (veja na página ao lado), o volante já viveu bons momentos no clube. Marcou gols em clássicos e disputou mais de 90 partidas. Sua multa rescisória é de R$ 128 milhões.
A volta por cima poderá vir no domingo. Com a suspensão de Maicon, a vaga está aberta para a volta de Kaisermiro ao time, diante do Santos, na Vila.
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