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Presidente do Santos diz que não vende Ganso


Mais vale um pássaro na mão do que dois voando. O ditado popular é perfeito para explicar a resistência santista em vender Ganso para o São Paulo. O presidente Luis Alvaro Ribeiro chegou a se irritar com o jogador e cogitou negociá-lo, mas foi alertado sobre o perigo que correria com isso.

Embora se livrasse de um problema (já que Ganso não demonstra interesse em permanecer na Vila), Luis Alvaro perderia um atleta no qual o técnico Muricy Ramalho ainda acredita e, principalmente, daria uma arma poderosa para a oposição atacá-lo. Politicamente, a eventual liberação de Ganso é tratada como um tiro no pé.

Seu grande adversário político, Marcelo Teixeira, está quieto, não tem se manifestado de forma crítica em relação à gestão de Laor. Mas os seguidores do presidente acreditam que isso acontece apenas porque não há argumentos para bater na atual administração.

A venda de Ganso despertaria seus inimigos. “Eu dizia: ‘Não vendo Neymar’. Agora eu digo: ‘Não vendo Ganso’. Se amanhã eu vender, podem me cobrar”, afirma Luis Alvaro, enfático.

A determinação do presidente deve ser levada a sério. A menos que Ganso force a barra a ponto de ficar claro que Laor não poderia fazer mais nada, o meia não sai por valor inferior aos 45% da multa rescisória (R$ 23,8 milhões).

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