O São Paulo perdeu dois confrontos diretos por vaga na Libertadores, diante de Fluminense e Grêmio, sofrendo quatro gols na bola aérea. E a solução não virá rapidamente. Ney Franco promete trabalhar o quesito, mas com mais intensidade só quando houver tempo no calendário. O que deve ocorrer, de acordo com Ney Franco, apenas após o clássico contra o Corinthians, no dia 26, na última rodada deste turno do Brasileiro.
“Temos que ir a campo e corrigir o sistema defensivo em relação às bolas paradas, mas só na primeira brecha desse calendário louco. Já vamos jogar em Recife na quarta-feira, no sábado contra a Ponte Preta, na outra terça-feira contra o Bahia pela Sul-americana e depois o Corinthians”, projetou o treinador, já avisando, porém, que ninguém deve ficar pessimista.
“Isso não significa que vamos tomar gol em todos os jogos. Temos que estudar como estamos nos posicionando, se faremos alguma alteração no posicionamento. Vou tentar corrigir isso o mais rápido possível para não correr o risco de sair de um jogo como contra o Grêmio, quando fomos superiores e levamos gol de bola parada”, apontou o técnico.
As estatísticas, contudo, apontam um verdadeiro caos aéreo. Metade dos gols sofridos pela equipe no Brasileiro ocorreu em bolas pelo alto – dez em 20. O lance foi fatal nas derrotas para do Botafogo (um gol), Atlético-GO (dois gols), Fluminense (dois gols) e Grêmio (dois gols), no empate com o Palmeiras (um gol) e na vitória sobre o Cruzeiro (dois gols).
“No futebol, você não pode desprezar os números. A bola aérea foi decisiva contra Atlético-GO, Fluminense e Grêmio. Os números estão nos dando essa dica e eu, como treinador, vou tentar corrigir isso”, prometeu Ney Franco, que não estava no clube na goleada sofrida diante do Botafogo, na primeira rodada da liga nacional.
O problema é que, sem treino, a simples análise não tem resolvido. “Estudamos muito a bola parada do Grêmio e do Fluminense, que têm esse perfil. Mas erramos, isso está constatado. Durante o jogo contra o Grêmio, houve um excesso de faltas laterais e escanteios e não maioria o time foi bem. Mas nas que escaparam, tomamos o gol”, lamentou.
E está difícil também convencer os jogadores. Como já havia feito Rogério Ceni, João Filipe argumenta diante das críticas que o time não é o único com problemas pelo alto. “Não é só o São Paulo. A maioria dos gols hoje é de bola parada. Temos que continuar treinando, não podemos largar. O campeonato é longo, vamos dar a volta por cima”, disse o zagueiro.
“Temos que ir a campo e corrigir o sistema defensivo em relação às bolas paradas, mas só na primeira brecha desse calendário louco. Já vamos jogar em Recife na quarta-feira, no sábado contra a Ponte Preta, na outra terça-feira contra o Bahia pela Sul-americana e depois o Corinthians”, projetou o treinador, já avisando, porém, que ninguém deve ficar pessimista.
“Isso não significa que vamos tomar gol em todos os jogos. Temos que estudar como estamos nos posicionando, se faremos alguma alteração no posicionamento. Vou tentar corrigir isso o mais rápido possível para não correr o risco de sair de um jogo como contra o Grêmio, quando fomos superiores e levamos gol de bola parada”, apontou o técnico.
As estatísticas, contudo, apontam um verdadeiro caos aéreo. Metade dos gols sofridos pela equipe no Brasileiro ocorreu em bolas pelo alto – dez em 20. O lance foi fatal nas derrotas para do Botafogo (um gol), Atlético-GO (dois gols), Fluminense (dois gols) e Grêmio (dois gols), no empate com o Palmeiras (um gol) e na vitória sobre o Cruzeiro (dois gols).
“No futebol, você não pode desprezar os números. A bola aérea foi decisiva contra Atlético-GO, Fluminense e Grêmio. Os números estão nos dando essa dica e eu, como treinador, vou tentar corrigir isso”, prometeu Ney Franco, que não estava no clube na goleada sofrida diante do Botafogo, na primeira rodada da liga nacional.
O problema é que, sem treino, a simples análise não tem resolvido. “Estudamos muito a bola parada do Grêmio e do Fluminense, que têm esse perfil. Mas erramos, isso está constatado. Durante o jogo contra o Grêmio, houve um excesso de faltas laterais e escanteios e não maioria o time foi bem. Mas nas que escaparam, tomamos o gol”, lamentou.
E está difícil também convencer os jogadores. Como já havia feito Rogério Ceni, João Filipe argumenta diante das críticas que o time não é o único com problemas pelo alto. “Não é só o São Paulo. A maioria dos gols hoje é de bola parada. Temos que continuar treinando, não podemos largar. O campeonato é longo, vamos dar a volta por cima”, disse o zagueiro.
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