Com a venda do meia Lucas para o PSG por R$ 108 milhões concretizada, São Paulo e Corinthians divergem sobre quem é o clube formador do atleta. De acordo com uma regra estabelecida pela Fifa, quem formou o craque tem direito a uma porcentagem da negociação. Os departamentos jurídicos de ambos os clubes foram ouvidos pela reportagem do R7 e deram versões conflitantes sobre o tema.
Kalil Rocha Abdalla, diretor jurídico do São Paulo, disse que o clube não considera o Corinthians como formador de Lucas. Ao R7, o advogado do Morumbi disse que nem sequer sabe quanto tempo o meia atuou nas categorias de base da equipe alvinegra. Ao todo, foram três anos, antes da transferência para o rival paulista.
— O Corinthians não é formador do Lucas. Não sei quanto tempo ele jogou lá, eu ignoro. O clube formador dele é o São Paulo. Até onde eu sei, ele saiu da escolinha do Marcelinho Carioca.
Como clube formador, o Corinthians tem direito a uma porcentagem sobre o valor da negociação. De acordo com regulamentação da Fifa, a quantia deve ser paga pelo comprador – no caso, o PSG. Luiz Alberto Bussab, diretor jurídico do clube, reiterou em entrevista ao R7 que o Timão tem esse direito já está analisando os registros de Lucas no clube.
— Temos um valor de R$ 5 milhões para ser dividido entre os formadores. Quanto desse valor vamos receber, nós ainda não sabemos. Isso é um direito nosso, temos registro dele no clube. O Kalil é colega e competente, mas quem diz isso é a Fifa, independentemente da vontade ou da opinião do São Paulo. É um mecanismo regrado pela Fifa.
O Corinthians pretende levantar todos os detalhes da passagem de Lucas pelas categorias de base do clube até o final de semana. Com isso em mãos e com os valores definidos, a diretoria encaminhará os dados aos responsáveis no PSG, para que os trâmites sejam seguidos de acordo com as normas da Fifa.
A venda de Lucas para o PSG por R$ 108 milhões representa a maior negociação do futebol brasileiro da história. Embora não tenha mais nenhum direito federativo sobre o jogador, uma lei da Fifa chamada Mecanismo de Solidariedade obriga que o clube formador do atleta tenha direito a uma porcentagem do valor total de qualquer transação internacional que ocorra com ele.
Kalil Rocha Abdalla, diretor jurídico do São Paulo, disse que o clube não considera o Corinthians como formador de Lucas. Ao R7, o advogado do Morumbi disse que nem sequer sabe quanto tempo o meia atuou nas categorias de base da equipe alvinegra. Ao todo, foram três anos, antes da transferência para o rival paulista.
— O Corinthians não é formador do Lucas. Não sei quanto tempo ele jogou lá, eu ignoro. O clube formador dele é o São Paulo. Até onde eu sei, ele saiu da escolinha do Marcelinho Carioca.
Como clube formador, o Corinthians tem direito a uma porcentagem sobre o valor da negociação. De acordo com regulamentação da Fifa, a quantia deve ser paga pelo comprador – no caso, o PSG. Luiz Alberto Bussab, diretor jurídico do clube, reiterou em entrevista ao R7 que o Timão tem esse direito já está analisando os registros de Lucas no clube.
— Temos um valor de R$ 5 milhões para ser dividido entre os formadores. Quanto desse valor vamos receber, nós ainda não sabemos. Isso é um direito nosso, temos registro dele no clube. O Kalil é colega e competente, mas quem diz isso é a Fifa, independentemente da vontade ou da opinião do São Paulo. É um mecanismo regrado pela Fifa.
O Corinthians pretende levantar todos os detalhes da passagem de Lucas pelas categorias de base do clube até o final de semana. Com isso em mãos e com os valores definidos, a diretoria encaminhará os dados aos responsáveis no PSG, para que os trâmites sejam seguidos de acordo com as normas da Fifa.
A venda de Lucas para o PSG por R$ 108 milhões representa a maior negociação do futebol brasileiro da história. Embora não tenha mais nenhum direito federativo sobre o jogador, uma lei da Fifa chamada Mecanismo de Solidariedade obriga que o clube formador do atleta tenha direito a uma porcentagem do valor total de qualquer transação internacional que ocorra com ele.
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