Juninho e Osvaldo disputam lance na Arena Barueri
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
O clássico paulista entre Palmeiras e São Paulo, válido pela nona rodada do Campeonato Brasileiro e disputado na noite deste domingo na Arena Barueri, terminou igual. No placar, um gol para cada lado. Mas as estatísticas da partida mostram que foi o Verdão quem mais buscou o gol. Tanto que o goleiro Denis, do Tricolor, saiu de campo como um dos destaques.
Na posse de bola, o Palmeiras registrou uma vantagem mínima (51% a 49%), mas soube transformar o volume de jogo em chances. Durante os 90 minutos, foram 20 finalizações dos verdes contra sete dos tricolores. Das seis oportunidades que teve de balançar as redes, o Palmeiras converteu uma (com Mazinho, aos 36 minutos do segundo tempo), mas poderia ter feito outra quando, aos 13 da etapa final, Valdivia desperdiçou pênalti defendido por Denis.
- Jogamos melhor que eles, mas sabemos que no futebol não tem isso - disse Mazinho, aquele que mais arriscou bolas no gol com seis finalizações.
A força do ataque palmeirense exigiu muito da defesa são-paulina. Após abrir o placar logo no início do primeiro tempo, com Luis Fabiano, o Tricolor precisou se segurar para não levar a virada. A equipe de Luiz Felipe Scolari trocou (269 a 214) e acertou (225 a 186) mais passes, desarmou (43 a 23) e roubou mais bolas (18 a 7), investiu mais pela lateral (8 a 2) e linha de fundo (12 a 2). Denis, com sete defesas, foi um dos que mais trabalharam na Arena.
- Não conseguimos encaixar bem a marcação - lamentou o goleiro.
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
O clássico paulista entre Palmeiras e São Paulo, válido pela nona rodada do Campeonato Brasileiro e disputado na noite deste domingo na Arena Barueri, terminou igual. No placar, um gol para cada lado. Mas as estatísticas da partida mostram que foi o Verdão quem mais buscou o gol. Tanto que o goleiro Denis, do Tricolor, saiu de campo como um dos destaques.
Na posse de bola, o Palmeiras registrou uma vantagem mínima (51% a 49%), mas soube transformar o volume de jogo em chances. Durante os 90 minutos, foram 20 finalizações dos verdes contra sete dos tricolores. Das seis oportunidades que teve de balançar as redes, o Palmeiras converteu uma (com Mazinho, aos 36 minutos do segundo tempo), mas poderia ter feito outra quando, aos 13 da etapa final, Valdivia desperdiçou pênalti defendido por Denis.
- Jogamos melhor que eles, mas sabemos que no futebol não tem isso - disse Mazinho, aquele que mais arriscou bolas no gol com seis finalizações.
A força do ataque palmeirense exigiu muito da defesa são-paulina. Após abrir o placar logo no início do primeiro tempo, com Luis Fabiano, o Tricolor precisou se segurar para não levar a virada. A equipe de Luiz Felipe Scolari trocou (269 a 214) e acertou (225 a 186) mais passes, desarmou (43 a 23) e roubou mais bolas (18 a 7), investiu mais pela lateral (8 a 2) e linha de fundo (12 a 2). Denis, com sete defesas, foi um dos que mais trabalharam na Arena.
- Não conseguimos encaixar bem a marcação - lamentou o goleiro.
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