Esvaziado com a ausência dos principais craques, o clássico entre São Paulo e Santos neste domingo, no Morumbi, será recheado de coadjuvantes em busca de um papel de protagonista, mesmo que por pouco tempo. A começar pelas metas, onde estarão dois goleiros que trabalharam juntos no início da carreira - ambos eram concorrentes nas categorias de base e no início da trajetória profissional na Ponte Preta 0 e que chegaram ao Tricolor e ao Peixe, respectivamente, sem carregar o fardo da titularidade. Ainda assim, neste domingo, Denis e Aranha herdam a responsabilidade de não levarem gol.
Titular do Tricolor desde começo do ano, no lugar do ídolo Rogério Ceni, que se machucou na pré-temporada e ainda não retornou, Denis esteve em campo integralmente nos 31 jogos do time na temporada e sofreu 34 gols. No entanto, ele sabe que quando Rogério Ceni voltar à ativa, terá de esperar novamente o seu momento de brilhar. Por isso, o clássico é sempre uma oportunidade para mostrar serviço e fortalecer o caminho natural de assumir a meta quando Ceni pendurar as luvas.
“O Rogério tem o lugar dele, mas tenho que mostrar meu trabalho. Tenho feito um começo de ano excelente, apesar dos altos e baixos que acontecem em toda profissão, mas com a certeza de que estou acertando mais do que errando”, analisa o camisa 22 do São Paulo.
Na Vila Belmiro, a situação de Mário Lúcio Duarte Costa, o Aranha, é semelhante. Apesar de jogar menos que Denis, tem sido a primeira opção para lesões leves de Rafael neste ano ou para quando o titular do Peixe é chamado para Seleção. Até agora, foram 12 partidas e apenas oito tentos sofridos.
“O Rafael é goleiro de Seleção, merece respeito. Eu procuro fazer o meu papel quando sou solicitado”, diz o camisa 12 do Alvinegro, cujo vínculo com o Peixe termina no final desta temporada.
Titular do Tricolor desde começo do ano, no lugar do ídolo Rogério Ceni, que se machucou na pré-temporada e ainda não retornou, Denis esteve em campo integralmente nos 31 jogos do time na temporada e sofreu 34 gols. No entanto, ele sabe que quando Rogério Ceni voltar à ativa, terá de esperar novamente o seu momento de brilhar. Por isso, o clássico é sempre uma oportunidade para mostrar serviço e fortalecer o caminho natural de assumir a meta quando Ceni pendurar as luvas.
“O Rogério tem o lugar dele, mas tenho que mostrar meu trabalho. Tenho feito um começo de ano excelente, apesar dos altos e baixos que acontecem em toda profissão, mas com a certeza de que estou acertando mais do que errando”, analisa o camisa 22 do São Paulo.
Na Vila Belmiro, a situação de Mário Lúcio Duarte Costa, o Aranha, é semelhante. Apesar de jogar menos que Denis, tem sido a primeira opção para lesões leves de Rafael neste ano ou para quando o titular do Peixe é chamado para Seleção. Até agora, foram 12 partidas e apenas oito tentos sofridos.
“O Rafael é goleiro de Seleção, merece respeito. Eu procuro fazer o meu papel quando sou solicitado”, diz o camisa 12 do Alvinegro, cujo vínculo com o Peixe termina no final desta temporada.
VEJA TAMBÉM
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Águia de Marabá
- São Paulo e Palmeiras empatam sem gols em clássico ruim no MorumBis
- Tricolor escalado para o jogo contra o Palmeiras