Titular e camisa 10 da Seleção Brasileira na série de amistosos realizada nos Estados Unidos, o meio-campista Oscar encerrou o imbróglio jurídico entre as diretorias de São Paulo e Internacional tendo o passe negociado por R$ 15 milhões. Dez dias após o fim da novela que durou cerca de dois anos, o presidente Juvenal Juvêncio disse não gostou como o caso caminhou.
"A proposta de R$ 4,5 milhões que o Inter nos ofereceu conseguimos elevar para R$ 15 milhões. Resolveu o problema? Não, mas fizemos o possível. Eu me senti absolutamente violentado neste caso", declarou Juvenal Juvêncio, em entrevista à TV Record.
Aos 18 anos, Oscar entrou na Justiça contra o São Paulo, alegando ter sido coagido a assinar um contrato de três temporadas quando tinha 16 anos, o que é proibido pela Fifa. Em junho de 2010, após conseguir uma liminar que o tornava dono de seus direitos federativos, acertou com o Internacional até 2016 e não demorou a se consolidar na equipe gaúcha.
A disputa judicial se encerrou depois que Oscar reconheceu, por meio de uma petição entregue pelos seus advogados ao Tribunal Superior do Trabalho, a validade de seu contrato anterior com o São Paulo, e encaminhou o pedido de rescisão ao clube paulista. O caso foi encerrado no último dia 30, com o pagamento de R$ 15 milhões, maior valor já pago em transferências nacionais.
O presidente são-paulino ainda comentou sobre as críticas em relação ao seu trabalho, que têm aumentado nos últimos anos, em virtude do jejum de títulos - o último foi o Campeonato Brasileiro de 2008. Profético, Juvenal garantiu que quem critica hoje, elogiará amanhã: "É assim mesmo, tudo cansa na vida, mas tudo muda, na frente eles terão que agradecer".
"A proposta de R$ 4,5 milhões que o Inter nos ofereceu conseguimos elevar para R$ 15 milhões. Resolveu o problema? Não, mas fizemos o possível. Eu me senti absolutamente violentado neste caso", declarou Juvenal Juvêncio, em entrevista à TV Record.
Aos 18 anos, Oscar entrou na Justiça contra o São Paulo, alegando ter sido coagido a assinar um contrato de três temporadas quando tinha 16 anos, o que é proibido pela Fifa. Em junho de 2010, após conseguir uma liminar que o tornava dono de seus direitos federativos, acertou com o Internacional até 2016 e não demorou a se consolidar na equipe gaúcha.
A disputa judicial se encerrou depois que Oscar reconheceu, por meio de uma petição entregue pelos seus advogados ao Tribunal Superior do Trabalho, a validade de seu contrato anterior com o São Paulo, e encaminhou o pedido de rescisão ao clube paulista. O caso foi encerrado no último dia 30, com o pagamento de R$ 15 milhões, maior valor já pago em transferências nacionais.
O presidente são-paulino ainda comentou sobre as críticas em relação ao seu trabalho, que têm aumentado nos últimos anos, em virtude do jejum de títulos - o último foi o Campeonato Brasileiro de 2008. Profético, Juvenal garantiu que quem critica hoje, elogiará amanhã: "É assim mesmo, tudo cansa na vida, mas tudo muda, na frente eles terão que agradecer".
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