Se desapontar a comissão técnica na partida contra o Inter, zagueiro deve ser negociado
Sem poder contar com Rhodolfo, lesionado, Bruno Uvini, na seleção, e Edson Silva, vetado após ingerir um medicamento por conta própria com substância considerada dopante, a zaga do São Paulo voltará a ter um jogador que estava praticamente esquecido: João Filipe. Ele terá a última oportunidade de mostrar seu valor na partida contra o Inter. Se desapontar a comissão técnica, deve ser negociado.
Contratado às pressas ano passado para suprir uma carência defensiva, ele caiu nas graças da torcida por ser mais técnico que o habitual para alguém da posição. Mas o excesso de confiança começou a gerar uma série de erros e minou sua credibilidade com a comissão técnica.
Leão não suporta suas constantes arrancadas ao ataque (que deixam a defesa vulnerável) e a desobediência tática. João Filipe frequentemente ignora os pedidos do treinador e se lança à frente ou arrisca jogadas de efeito. Na derrota de virada para o Bahia (4 a 3, quando o time chegou a estar vencendo por 3 a 1) no Brasileiro do ano passado, Leão ficou furioso ao ver seu atleta pedindo para sair, cansado, após uma arrancada. Foi colocado para escanteio e voltou a ganhar chance contra o Corinthians no Paulista deste ano. Voltou a decepcionar, fez péssima partida e ainda foi expulso após chutar Jorge Henrique. Desde então, Leão só o utiliza quando não tem mais opções. No treino de ontem, por exemplo, iria testar Luiz Eduardo ao lado de Paulo Miranda, mas a forte chuva impediu a alteração e praticamente garantiu o retorno do renegado ao time.
João Filipe preferiu o silêncio e não quis conversar com a imprensa. Membros da própria comissão técnica o consideram o zagueiro mais técnico de todos e um possível companheiro ideal para Rhodolfo, mas lamentam sua falta de disposição em ouvir conselhos e parar de tentar enfeitar jogadas.
Se fizer o básico e respeitar as ordens de Leão, pode começar a reverter a resistência do treinador e se mostrar uma peça importante. Caso insista em jogar de acordo apenas com o próprio instinto, precisará procurar um novo clube. Ele sabe que essa será sua chance derradeira no Tricolor.
Sem poder contar com Rhodolfo, lesionado, Bruno Uvini, na seleção, e Edson Silva, vetado após ingerir um medicamento por conta própria com substância considerada dopante, a zaga do São Paulo voltará a ter um jogador que estava praticamente esquecido: João Filipe. Ele terá a última oportunidade de mostrar seu valor na partida contra o Inter. Se desapontar a comissão técnica, deve ser negociado.
Contratado às pressas ano passado para suprir uma carência defensiva, ele caiu nas graças da torcida por ser mais técnico que o habitual para alguém da posição. Mas o excesso de confiança começou a gerar uma série de erros e minou sua credibilidade com a comissão técnica.
Leão não suporta suas constantes arrancadas ao ataque (que deixam a defesa vulnerável) e a desobediência tática. João Filipe frequentemente ignora os pedidos do treinador e se lança à frente ou arrisca jogadas de efeito. Na derrota de virada para o Bahia (4 a 3, quando o time chegou a estar vencendo por 3 a 1) no Brasileiro do ano passado, Leão ficou furioso ao ver seu atleta pedindo para sair, cansado, após uma arrancada. Foi colocado para escanteio e voltou a ganhar chance contra o Corinthians no Paulista deste ano. Voltou a decepcionar, fez péssima partida e ainda foi expulso após chutar Jorge Henrique. Desde então, Leão só o utiliza quando não tem mais opções. No treino de ontem, por exemplo, iria testar Luiz Eduardo ao lado de Paulo Miranda, mas a forte chuva impediu a alteração e praticamente garantiu o retorno do renegado ao time.
João Filipe preferiu o silêncio e não quis conversar com a imprensa. Membros da própria comissão técnica o consideram o zagueiro mais técnico de todos e um possível companheiro ideal para Rhodolfo, mas lamentam sua falta de disposição em ouvir conselhos e parar de tentar enfeitar jogadas.
Se fizer o básico e respeitar as ordens de Leão, pode começar a reverter a resistência do treinador e se mostrar uma peça importante. Caso insista em jogar de acordo apenas com o próprio instinto, precisará procurar um novo clube. Ele sabe que essa será sua chance derradeira no Tricolor.
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