A explosão de raiva do técnico Oswaldo de Oliveira, no jogo contra o São Paulo, pela estreia no Brasileirão, foi explicada pelo próprio treinador alvinegro nesta segunda-feira. O comandante do Botafogo comentou a discussão que teve com o árbitro Sandro Meira Ricci.
Oswaldo afirmou que reclamou com Sandro por causa das inversões de faltas por parte do árbitro, com as quais o treinador não concordou. No fim, o Botafogo saiu vencedor da partida por 4 a 2, mas o técnico acabou expulso antes do fim do jogo:
“O juiz estava invertendo algumas coisas e eu falei isso com ele. Expliquei que ele não estava sendo coerente. O Leão (técnico do São Paulo) esbravejou o tempo todo, e o árbitro foi lhe dar explicações. Quando ganhávamos e precisávamos manter a bola, houve um lateral para nós e o juiz inverteu. Reclamei, disse que a bola era nossa, mostrei onde ela bateu. O juiz nem titubeou e me pôs para fora”, afirmou, em entrevista ao Sportv.
O técnico também falou em relação a seu destempero com um dos árbitros assistentes, Roberto Braatz. Segundo Oswaldo, o auxiliar teria se referido ao técnico como "mal educado", o que teria influenciado na decisão de Ricci de expulsá-lo, durante o segundo tempo do jogo.
“Eu ouvi do auxiliar: ‘Bota esse mal educado para fora’. Aí, me revoltei com ele também.
Aquela circunstância me fez ter aquele tipo de reação pela qual, mais uma vez, peço desculpas a todos. Tudo que respondi a esse senhor, que nem sei o nome, foi: ‘Me desculpe e obrigado’”, acrescentou.
Por fim, o treinador negou os rótulos de que reclame muito com a arbitragem, lembrando os próprios títulos em outros clubes. Além disso, afirmou que o Botafogo não pode ficar rotulado por conta de reclamações em relação a arbitragem, já que os protestos no jogo contra o São Paulo foram legítimos.
“Não preciso dar cambalhota ou fazer gestos para ser campeão. Ganhei títulos com Corinthians, Vasco, São Paulo e no Japão sem precisar disso. Acho que havia uma rotulagem, se criam estereótipos e você fica marcado a vida toda. Naquele momento, quis dar um basta em tudo isso. Isso é uma coisa que encerra a característica do Botafogo, de ser o coitadinho, de reivindicar. E isso não pode continuar”, encerrou.
Oswaldo afirmou que reclamou com Sandro por causa das inversões de faltas por parte do árbitro, com as quais o treinador não concordou. No fim, o Botafogo saiu vencedor da partida por 4 a 2, mas o técnico acabou expulso antes do fim do jogo:
“O juiz estava invertendo algumas coisas e eu falei isso com ele. Expliquei que ele não estava sendo coerente. O Leão (técnico do São Paulo) esbravejou o tempo todo, e o árbitro foi lhe dar explicações. Quando ganhávamos e precisávamos manter a bola, houve um lateral para nós e o juiz inverteu. Reclamei, disse que a bola era nossa, mostrei onde ela bateu. O juiz nem titubeou e me pôs para fora”, afirmou, em entrevista ao Sportv.
O técnico também falou em relação a seu destempero com um dos árbitros assistentes, Roberto Braatz. Segundo Oswaldo, o auxiliar teria se referido ao técnico como "mal educado", o que teria influenciado na decisão de Ricci de expulsá-lo, durante o segundo tempo do jogo.
“Eu ouvi do auxiliar: ‘Bota esse mal educado para fora’. Aí, me revoltei com ele também.
Aquela circunstância me fez ter aquele tipo de reação pela qual, mais uma vez, peço desculpas a todos. Tudo que respondi a esse senhor, que nem sei o nome, foi: ‘Me desculpe e obrigado’”, acrescentou.
Por fim, o treinador negou os rótulos de que reclame muito com a arbitragem, lembrando os próprios títulos em outros clubes. Além disso, afirmou que o Botafogo não pode ficar rotulado por conta de reclamações em relação a arbitragem, já que os protestos no jogo contra o São Paulo foram legítimos.
“Não preciso dar cambalhota ou fazer gestos para ser campeão. Ganhei títulos com Corinthians, Vasco, São Paulo e no Japão sem precisar disso. Acho que havia uma rotulagem, se criam estereótipos e você fica marcado a vida toda. Naquele momento, quis dar um basta em tudo isso. Isso é uma coisa que encerra a característica do Botafogo, de ser o coitadinho, de reivindicar. E isso não pode continuar”, encerrou.
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