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Para manter Denilson, telefonema a Wenger é cogitado no São Paulo


Entre todos os desfalques futuros que pode ter, o que mais preocupa Emerson Leão é Denilson, que já anunciou através de sua assessoria pessoal seu retorno ao Arsenal em 30 de junho. Existe no São Paulo, contudo, ainda uma esperança em sua permanência que passa até com a disposição de procurar Arsène Wenger, técnico do clube inglês.

Leão conhece o treinador francês, que foi seu auxiliar em jogo envolvendo os melhores jogadores do Campeonato Japonês em 1996. E já se colocou à disposição de Denilson para telefonar a Wenger e colocá-lo ao telefone, iniciando a conversa.

“O Denilson está feliz pra caramba aqui, jogando uma maravilha, quer ficar e pode ir embora”, costuma repetir com lamentação o comandante do Tricolor, que tem enaltecido o camisa 15 em quase todas as suas entrevistas coletivas, mesmo antes da informação de sua volta para Londres.



Caso não ocorra nenhuma mudança no que foi anunciado pelo staff do atleta, o principal marcador do meio-campo armado por Leão ficaria fora das finais da Copa do Brasil, programadas para 4 e 11 de julho, caso o clube do Morumbi atinja esta fase. E faltam substitutos na posição.

Para se posicionar à frente da área, fora Denilson, o técnico conta só com Rodrigo Caio, que também pode ser desfalque no segundo semestre devido a convocações para a Seleção Brasileira sub-20. Como Wellington deve encerrar sua recuperação de cirurgia no joelho esquerdo apenas em outubro, a alternativa é esperar que Fabrício, enfim, se livre das lesões, ou recuar Casemiro ou até Cícero.

Com a sensação de que poderia ser campeão neste ano, algo que não conseguiu em cinco anos no Arsenal, Denilson deixou clara sua vontade de continuar ajudando o clube que o formou. Antes da definição de sua volta, o meio-campista cobrava rapidez na definição da mesma forma que reiterava sua intenção de ficar.

A ideia era que o empréstimo fosse renovado por, pelo menos, mais um ano. Com relação próxima a Wenger, o jogador solicitava que seu desejo fosse atendido, já que a diretoria são-paulina também manifestou a vontade de tê-lo no clube por mais tempo.

Wenger, contudo, exigiu o retorno do volante que buscou no São Paulo em 2006 e que só foi liberado por empréstimo em julho do ano passado depois de o próprio Denilson convencê-lo. Agora, é possível que o Arsenal exija sua volta apenas para poder negociá-lo e lucrar para realizar outras contratações.

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