Comentem mais um texto da seleção de colunistar:
Neymar 3 X São Paulo 1
Antes do jogo a imprensa chamava atenção para o duelo entre duas estrelas. A semifinal do paulista foi anunciada como um disputa entre as duas sensações da nova geração do futebol nacional.
Bastaram 100 segundos para percebermos o obvio: futebol não é pingue pongue.
Para que o duelo fosse, realmente, centralizado nas duas estrelas, os outros 20 jogadores em camp deveriam fazer a sua parte.
Infelizmente não foi o que aconteceu. No time da baixada ninguém comprometeu e Neymar pode brilhar sem muito esforço.
Do lado tricolor 3 personagens ajudariam a escrever a historia do jogo. Um zagueiro inseguro, um goleiro instável e um lateral Nem-Nem ( nem marca, nem apoia).
A bola rolou e além do pênalti nissim miojo (instantâneo e de embrulhar o estomago), Paulo Miranda conseguiu um feito e tanto: chegou atrasado em todos os lances importantes do jogo. Tanto na defesa como no ataque. Realmente não é para qualquer um.
Competindo para levar o troféu de pior jogador em campo, Pires raramente nos decepciona. O paraguaio marca mais com o pulmão e menos com o cérebro e, sinceramente, não me lembro de um cruzamento dele que resultou em gol são paulino. Sem novidades. É apenas de lamentar que Leão tenha demorado 6 meses e 45 minutos para perceber isso.
Mas ainda havia Denis para nos lembrar da maneira mais amarga como sentimos saudade de nosso capitão. No segundo gol do Santos o goleiro permaneceu parado, sem ir para o abafa diminuindo o espaço do atacante santista ficou fácil. No terceiro gol... Bem... no terceiro gol é melhor não comentar.
Para completar a tarde infeliz, a ausência de Fernandinho no ataque custaria muito caro ao tricolor. Sem ele os meias de criação do time não tiveram muitas opções, pois Lucas, muito bem marcado e Wiliam José, fraquíssimo na movimentação, desapareceu na típica marcação “Muriciana”. Alguém ai tinha duvidas de que Murici armaria um time assim?
Enfim. Tem torcedor correndo pra dizer que perdemos para o melhor time do Brasil. Não sei não, sinceramente e sem fanatismo exagerado, penso que jogador por jogador, temos mais time. Mas sei também que um time que pretende ser campeão, não pode se dar ao luxo de jogar sem um lateral direito e com uma defesa instável e confusa.
Resta agora torcer para que, na Copa do Brasil, os adversários não enxerguem as deficiências que o time de Murici tão facilmente explorou.
Boa sorte para nós. Iremos mesmo precisar!
Leonardo Rocha, LeonardoSam
Neymar 3 X São Paulo 1
Antes do jogo a imprensa chamava atenção para o duelo entre duas estrelas. A semifinal do paulista foi anunciada como um disputa entre as duas sensações da nova geração do futebol nacional.
Bastaram 100 segundos para percebermos o obvio: futebol não é pingue pongue.
Para que o duelo fosse, realmente, centralizado nas duas estrelas, os outros 20 jogadores em camp deveriam fazer a sua parte.
Infelizmente não foi o que aconteceu. No time da baixada ninguém comprometeu e Neymar pode brilhar sem muito esforço.
Do lado tricolor 3 personagens ajudariam a escrever a historia do jogo. Um zagueiro inseguro, um goleiro instável e um lateral Nem-Nem ( nem marca, nem apoia).
A bola rolou e além do pênalti nissim miojo (instantâneo e de embrulhar o estomago), Paulo Miranda conseguiu um feito e tanto: chegou atrasado em todos os lances importantes do jogo. Tanto na defesa como no ataque. Realmente não é para qualquer um.
Competindo para levar o troféu de pior jogador em campo, Pires raramente nos decepciona. O paraguaio marca mais com o pulmão e menos com o cérebro e, sinceramente, não me lembro de um cruzamento dele que resultou em gol são paulino. Sem novidades. É apenas de lamentar que Leão tenha demorado 6 meses e 45 minutos para perceber isso.
Mas ainda havia Denis para nos lembrar da maneira mais amarga como sentimos saudade de nosso capitão. No segundo gol do Santos o goleiro permaneceu parado, sem ir para o abafa diminuindo o espaço do atacante santista ficou fácil. No terceiro gol... Bem... no terceiro gol é melhor não comentar.
Para completar a tarde infeliz, a ausência de Fernandinho no ataque custaria muito caro ao tricolor. Sem ele os meias de criação do time não tiveram muitas opções, pois Lucas, muito bem marcado e Wiliam José, fraquíssimo na movimentação, desapareceu na típica marcação “Muriciana”. Alguém ai tinha duvidas de que Murici armaria um time assim?
Enfim. Tem torcedor correndo pra dizer que perdemos para o melhor time do Brasil. Não sei não, sinceramente e sem fanatismo exagerado, penso que jogador por jogador, temos mais time. Mas sei também que um time que pretende ser campeão, não pode se dar ao luxo de jogar sem um lateral direito e com uma defesa instável e confusa.
Resta agora torcer para que, na Copa do Brasil, os adversários não enxerguem as deficiências que o time de Murici tão facilmente explorou.
Boa sorte para nós. Iremos mesmo precisar!
Leonardo Rocha, LeonardoSam
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