Sob um clima de turbulência, o São Paulo terá pouco mais de uma semana de preparação para o jogo de volta contra a Ponte Preta, no Morumbi. A pressão sobre o grupo aumenta após a eliminação contra o Santos, na semifinal da Copa do Brasil, e a derrota diante da própria Macaca no encontro de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
“A Copa do Brasil é o nosso grande objetivo, então temos obrigação e dever de ganhar, precisamos ter vergonha na cara. Tudo isso nos faz pensar que será diferente na partida do dia 10”, considera o atacante Luis Fabiano, grande esperança de gols para o Tricolor.
A desconfiança da torcida alcança um patamar preocupante em uma agremiação que não comemora um título desde o final de 2008. Na derrota desta quarta-feira no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, integrantes de facções organizadas já utilizaram gritos com a frase “p...que p..., tem que ganhar a Copa do Brasil”.
A derrota no Moisés Lucarelli ainda encerrou um tabu: a Ponte Preta não vencia o São Paulo em casa desde 19 de outubro de 2005. Agora, a Macaca tem a chance de superar o Tricolor pela primeira vez em um confronto de mata-mata e apagar os três fracassos anteriores, as eliminações nas edições de 1980 e 1981 do Campeonato Paulista, além das quartas de final do Brasileiro de 1999.
No jogo de volta no Morumbi, o São Paulo precisa de dois gols de vantagem para assegurar a vaga nos 90 minutos e enfrentar o vencedor do encontro entre Goiás e Atlético-MG na próxima etapa da Copa do Brasil. Se ganhar por 1 a 0, leva a decisão para os pênaltis. Qualquer outro placar, mesmo por margem mínima (2 a 1, 3 a 2, etc), beneficia a Ponte Preta.
“Essa derrota de 1 a 0 não nos tira do páreo”, pondera o técnico Emerson Leão, apostando em um discurso otimista. “No dia 10, nós temos uma partida em casa e contamos com a nossa reação. Esperamos que seja muito diferente”, emenda o ex-goleiro.
“A Copa do Brasil é o nosso grande objetivo, então temos obrigação e dever de ganhar, precisamos ter vergonha na cara. Tudo isso nos faz pensar que será diferente na partida do dia 10”, considera o atacante Luis Fabiano, grande esperança de gols para o Tricolor.
A desconfiança da torcida alcança um patamar preocupante em uma agremiação que não comemora um título desde o final de 2008. Na derrota desta quarta-feira no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, integrantes de facções organizadas já utilizaram gritos com a frase “p...que p..., tem que ganhar a Copa do Brasil”.
A derrota no Moisés Lucarelli ainda encerrou um tabu: a Ponte Preta não vencia o São Paulo em casa desde 19 de outubro de 2005. Agora, a Macaca tem a chance de superar o Tricolor pela primeira vez em um confronto de mata-mata e apagar os três fracassos anteriores, as eliminações nas edições de 1980 e 1981 do Campeonato Paulista, além das quartas de final do Brasileiro de 1999.
No jogo de volta no Morumbi, o São Paulo precisa de dois gols de vantagem para assegurar a vaga nos 90 minutos e enfrentar o vencedor do encontro entre Goiás e Atlético-MG na próxima etapa da Copa do Brasil. Se ganhar por 1 a 0, leva a decisão para os pênaltis. Qualquer outro placar, mesmo por margem mínima (2 a 1, 3 a 2, etc), beneficia a Ponte Preta.
“Essa derrota de 1 a 0 não nos tira do páreo”, pondera o técnico Emerson Leão, apostando em um discurso otimista. “No dia 10, nós temos uma partida em casa e contamos com a nossa reação. Esperamos que seja muito diferente”, emenda o ex-goleiro.
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