São Paulo - Apenas um detalhe ou um detalhe fundamental que pode fazer a diferença no domingo? Se clássicos são feitos de detalhes, o São Paulo tem um a seu favor diante do Santos, pela semifinal do Paulistão, neste domingo. Trata-se do desgaste físico, que não fez parte do vocabulário são-paulino no meio de semana, já que a partida contra a Ponte Preta foi adiada em virtude da chuva. Do outro lado, o desgaste preocupa os santistas, que correm contra o tempo em busca da regeneração física depois de um intenso duelo na altitude boliviana.
Na avaliação do técnico Emerson Leão, essa vantagem é relativa.
“Não sei se os dois times estão iguais fisicamente, cada um treina o seu time. Mas por causa do adiamento não muda nada. Sinceramente, não vejo nenhuma vantagem”, cravou o treinador do Tricolor, que ainda justificou: “Está tudo igual. Eles jogaram quarta e chegaram quinta de manhã. Lógico que altitude é desagradável, mas o problema é não ter jogador de qualidade. E o Santos tem.”
Questionado sobre a reclamação de Paulo Henrique Ganso, que após o adiamento da partida entre Ponte e São Paulo disse em seu Twitter que o Santos fora indiretamente prejudicado, Leão abriu um longo discurso: “Gozado, recebi uma estatística com o perfil dos quatro grandes de São Paulo e não aparece essa realidade. É exatamente o contrário. Ele cita faltas, pênaltis, gols e outros ‘n’ problemas. Sempre os números são desfavoráveis ao São Paulo. Primeiro vem o Santos, depois o Corinthians e o Palmeiras. Lá em baixo aparece o São Paulo.”
Em vantagem ou não, Leão minimizou a chiadeira santista por meio da ausência de Luis Fabiano. “Não fomos a lugar algum reclamar do critério que tirou o Luis (Fabiano) do jogo. Então não tem problema nenhum. As duas equipes podem superar os problemas e pode dar qualquer resultado na partida”, finalizou.
Na avaliação do técnico Emerson Leão, essa vantagem é relativa.
“Não sei se os dois times estão iguais fisicamente, cada um treina o seu time. Mas por causa do adiamento não muda nada. Sinceramente, não vejo nenhuma vantagem”, cravou o treinador do Tricolor, que ainda justificou: “Está tudo igual. Eles jogaram quarta e chegaram quinta de manhã. Lógico que altitude é desagradável, mas o problema é não ter jogador de qualidade. E o Santos tem.”
Questionado sobre a reclamação de Paulo Henrique Ganso, que após o adiamento da partida entre Ponte e São Paulo disse em seu Twitter que o Santos fora indiretamente prejudicado, Leão abriu um longo discurso: “Gozado, recebi uma estatística com o perfil dos quatro grandes de São Paulo e não aparece essa realidade. É exatamente o contrário. Ele cita faltas, pênaltis, gols e outros ‘n’ problemas. Sempre os números são desfavoráveis ao São Paulo. Primeiro vem o Santos, depois o Corinthians e o Palmeiras. Lá em baixo aparece o São Paulo.”
Em vantagem ou não, Leão minimizou a chiadeira santista por meio da ausência de Luis Fabiano. “Não fomos a lugar algum reclamar do critério que tirou o Luis (Fabiano) do jogo. Então não tem problema nenhum. As duas equipes podem superar os problemas e pode dar qualquer resultado na partida”, finalizou.
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