São Paulo - O confronto deste domingo entre São Paulo e Santos colocará frente a frente, novamente, os garotos mais promissores do futebol brasileiro: Lucas e Neymar. Normalmente comparados pela juventude, perspectiva futura e até mesmo pela amizade, o técnico Emerson Leão avalia que, quando o assunto é futebol, os dois atletas não devem ser colocados na mesma perspectiva. Motivo: o posicionamento e a função tática diferente de cada um dos atletas.
“O Neymar hoje está sendo observado pelo mundo todo. Não dá para contestar a capacidade dele. Já passou um pouquinho à frente. Acho que os dois melhores do mundo hoje são o Neymar e o do Barcelona (Messi). Isso é uma verdade. O Lucas está subindo? Claro que está subindo. Só que a característica dele é diferente em relação ao Neymar. Por isso não pode haver uma comparação. É como comparar Pelé e Garrincha. Todos são craques e excelentes jogadores”, avaliou o treinador.
Leão ainda aposta em um equilíbrio no poder de decisão dos dois atletas. E pede inteligência para neutralizar Neymar, o mesmo artifício que deverá ser utilizado por Muricy Ramalho na marcação a Lucas.
“A inteligência é o maior dos atalhos. Temos que trabalhar com inteligência e reconhecer o adversário que você vai enfrentar. Mesma coisa do outro lado, que sabe que quem apostar corrida com o Lucas vai perder”, ponderou.
Mesmo com o atacante do Peixe levemente gripado, Leão tem absoluta certeza de que ele vai para o jogo.
“Você acha que o Neymar não vai jogar? (risos)”, indagou ele, que em seguida completou: “O mais importante é o clássico. E decidir em um jogo só depois de tudo o que você fez é difícil e emocionante ao mesmo tempo. O último clássico que fizemos no Morumbi foi contra o Santos, jogamos com um a menos em boa parte do jogo e conseguimos a vitória”, finalizou Leão.
“O Neymar hoje está sendo observado pelo mundo todo. Não dá para contestar a capacidade dele. Já passou um pouquinho à frente. Acho que os dois melhores do mundo hoje são o Neymar e o do Barcelona (Messi). Isso é uma verdade. O Lucas está subindo? Claro que está subindo. Só que a característica dele é diferente em relação ao Neymar. Por isso não pode haver uma comparação. É como comparar Pelé e Garrincha. Todos são craques e excelentes jogadores”, avaliou o treinador.
Leão ainda aposta em um equilíbrio no poder de decisão dos dois atletas. E pede inteligência para neutralizar Neymar, o mesmo artifício que deverá ser utilizado por Muricy Ramalho na marcação a Lucas.
“A inteligência é o maior dos atalhos. Temos que trabalhar com inteligência e reconhecer o adversário que você vai enfrentar. Mesma coisa do outro lado, que sabe que quem apostar corrida com o Lucas vai perder”, ponderou.
Mesmo com o atacante do Peixe levemente gripado, Leão tem absoluta certeza de que ele vai para o jogo.
“Você acha que o Neymar não vai jogar? (risos)”, indagou ele, que em seguida completou: “O mais importante é o clássico. E decidir em um jogo só depois de tudo o que você fez é difícil e emocionante ao mesmo tempo. O último clássico que fizemos no Morumbi foi contra o Santos, jogamos com um a menos em boa parte do jogo e conseguimos a vitória”, finalizou Leão.
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