O futebol é mesmo uma caixinha de surpresas. Quando Lucas já era desfalque certo no clássico de domingo contra o Palmeiras, o São Paulo conseguiu reverter o jogo com duas das mais inesperadas ajudas:
Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira, presidentes da Federação Paulista e da Confederação Brasileira de Futebol, intercederam a favor do clube.
Ambos são desafetos de Juvenal Juvêncio. Mas o presidente tricolor, motivado também pelas declarações fortes de Emerson Leão, interveio e conseguiu a liberação.
Os capítulos da novela foram rápidos. Indignado com a permissão para que Dedé disputasse a final da Taça Guanabara, domingo, pelo Vasco, Juvenal fez mais de 50 telefonemas para Del Nero, exigindo que ele ajudasse o Tricolor na questão.
Depois de muita conversa, o presidente da FPF deu sinal positivo e pediu um ofício do clube para que pudesse obter a liberação de Lucas.
Enquanto isso, coadjuvantes de luxo roubaram a cena. Emerson Leão bateu forte e disse que integrantes da CBF sugeriram que o jogador forçasse o cartão amarelo para ficar suspenso antes do clássico e colocar fim à polêmica da liberação.
A acusação revoltou o diretor de Seleções Andrés Sanchez, que admitiu a conversa para liberar o atleta, mas afirmou que não faria isso.
Acima de Andrés, Teixeira determinou a liberação, desde que Lucas se apresentasse segunda-feira à Seleção, às 16h (de Brasília). Uma vitória são-paulina.
Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira, presidentes da Federação Paulista e da Confederação Brasileira de Futebol, intercederam a favor do clube.
Ambos são desafetos de Juvenal Juvêncio. Mas o presidente tricolor, motivado também pelas declarações fortes de Emerson Leão, interveio e conseguiu a liberação.
Os capítulos da novela foram rápidos. Indignado com a permissão para que Dedé disputasse a final da Taça Guanabara, domingo, pelo Vasco, Juvenal fez mais de 50 telefonemas para Del Nero, exigindo que ele ajudasse o Tricolor na questão.
Depois de muita conversa, o presidente da FPF deu sinal positivo e pediu um ofício do clube para que pudesse obter a liberação de Lucas.
Enquanto isso, coadjuvantes de luxo roubaram a cena. Emerson Leão bateu forte e disse que integrantes da CBF sugeriram que o jogador forçasse o cartão amarelo para ficar suspenso antes do clássico e colocar fim à polêmica da liberação.
A acusação revoltou o diretor de Seleções Andrés Sanchez, que admitiu a conversa para liberar o atleta, mas afirmou que não faria isso.
Acima de Andrés, Teixeira determinou a liberação, desde que Lucas se apresentasse segunda-feira à Seleção, às 16h (de Brasília). Uma vitória são-paulina.
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