O técnico Emerson Leão procurou o diretor de Seleções da CBF, Andrés Sanchez, para esclarecer as declarações em que insinou que a CBF tenha pedido para o meia Lucas tomar cartão amarelo e desfalcar o São Paulo no clássico contra o Palmeiras, ficando livre para viajar com a Seleção Brasileira.
- Queria dizer ao Andrés que tive excelente relação com ele quando o conheci, em um velório. Ele sabe do meu comportamento e sabe que eu não conto mentira. O que quero dizer é que tentei falar com ele e telefonei, mas estava na caixa. Gosto de falar direto para a pessoa, gosto de simplificar - disse à Rádio Transamérica.
Na entrevista, Leão ainda mostrou esperança de ocorra uma mudança de planos e que Lucas seja liberado para atuar pelo São Paulo, para só depois viajar com a Seleção.
- Quero falar que nós temos 48 horas e acho que a inteligência não ocupa lugar. O bom-senso ainda pode prevalecer. Torço para o Lucas ainda seja liberado - comentou.
Leão também explicou como chegou à informação de que um integrante da CBF tenha aconselhado Lucas a tomar o cartão amarelo na partida da última quarta-feira, contra o Bragantino:
- O que existe é: todos nós temos relacionamento e um desses relacionamentos que eu tenho é de uma pessoa de dentro da CBF. Ele me informou que isso foi falado. Não sei se na reunião ou depois, no bate-papo falaram: "Ele tá reclamando? Manda o Lucas tomar cartão" - revelou.
No entanto, Leão não quis revelar quem é a pessoa que lhe passou a informação:
- Recebi esse recado. Se a pessoa se confundiu, não é problema meu. Sou como um jornalista que preserva a fonte - completou.
- Queria dizer ao Andrés que tive excelente relação com ele quando o conheci, em um velório. Ele sabe do meu comportamento e sabe que eu não conto mentira. O que quero dizer é que tentei falar com ele e telefonei, mas estava na caixa. Gosto de falar direto para a pessoa, gosto de simplificar - disse à Rádio Transamérica.
Na entrevista, Leão ainda mostrou esperança de ocorra uma mudança de planos e que Lucas seja liberado para atuar pelo São Paulo, para só depois viajar com a Seleção.
- Quero falar que nós temos 48 horas e acho que a inteligência não ocupa lugar. O bom-senso ainda pode prevalecer. Torço para o Lucas ainda seja liberado - comentou.
Leão também explicou como chegou à informação de que um integrante da CBF tenha aconselhado Lucas a tomar o cartão amarelo na partida da última quarta-feira, contra o Bragantino:
- O que existe é: todos nós temos relacionamento e um desses relacionamentos que eu tenho é de uma pessoa de dentro da CBF. Ele me informou que isso foi falado. Não sei se na reunião ou depois, no bate-papo falaram: "Ele tá reclamando? Manda o Lucas tomar cartão" - revelou.
No entanto, Leão não quis revelar quem é a pessoa que lhe passou a informação:
- Recebi esse recado. Se a pessoa se confundiu, não é problema meu. Sou como um jornalista que preserva a fonte - completou.
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