Lucas está querendo resolver sozinho as partidas (Foto: Eduardo Viana)
Lucas tem sido decisivo no Paulistão Chevrolet. Fez três gols e deu quatro assistências. Mas Emerson Leão quer mais do camisa 7. Pede que ele seja menos individualista, e toque mais a bola.
O meia tem como característica o drible e chutes de longa distância, o que incomoda Leão em certos momentos. Quando questionado sobre o estilo de jogo do garoto (19 anos), deixa claro que apoia as tentativas, mas desde que não aconteçam exageradamente.
Lucas se defendeu após jogo contra o Paulista, mas também fez autocrítica.
– Prendi a bola, porque é característica de todo velocista e habilidoso como eu. O negócio é que precisamos perceber e dosar as jogadas. Não tem jeito, tem de saber. Quando soltei a bola, saíram gols.
Segundo números da parceria LANCE!/Footstats, Lucas é o jogador que, em média, mais perde bola no campeonato. Só está atrás de Neymar, assim como no drible. Mas também é um dos mais participativos. Apenas o companheiro Cortez e o lateral Paulinho Júnior, do Botafogo, têm mais posse de bola do que ele (veja abaixo números do atleta).
Rápido, Lucas tem alternado posicionamento durante as partidas. Começou o ano como meia, já que Leão apostou em dois homens de frente. Depois, quando Jadson ficou à disposição, avançou para o ataque, aberto pela direita. O camisa 7 diz que gosta de ter liberdade para se movimentar no campo, mas o comandante pede para que ele fique mais pelo lado. Aos poucos, tem se acostumado com a nova função.
Após passar o Carnaval na Bahia, Lucas volta hoje de manhã ao CT da Barra Funda. Em busca de conseguir aliar o estilo de jogo que gosta de impor com as orientações de Leão, está confirmado diante do Bragantino. Sem um homem de referência, pois Willian e Luis Fabiano estão fora, o ataque terá em Lucas uma figura ainda ainda mais importante.
Lucas tem sido decisivo no Paulistão Chevrolet. Fez três gols e deu quatro assistências. Mas Emerson Leão quer mais do camisa 7. Pede que ele seja menos individualista, e toque mais a bola.
O meia tem como característica o drible e chutes de longa distância, o que incomoda Leão em certos momentos. Quando questionado sobre o estilo de jogo do garoto (19 anos), deixa claro que apoia as tentativas, mas desde que não aconteçam exageradamente.
Lucas se defendeu após jogo contra o Paulista, mas também fez autocrítica.
– Prendi a bola, porque é característica de todo velocista e habilidoso como eu. O negócio é que precisamos perceber e dosar as jogadas. Não tem jeito, tem de saber. Quando soltei a bola, saíram gols.
Segundo números da parceria LANCE!/Footstats, Lucas é o jogador que, em média, mais perde bola no campeonato. Só está atrás de Neymar, assim como no drible. Mas também é um dos mais participativos. Apenas o companheiro Cortez e o lateral Paulinho Júnior, do Botafogo, têm mais posse de bola do que ele (veja abaixo números do atleta).
Rápido, Lucas tem alternado posicionamento durante as partidas. Começou o ano como meia, já que Leão apostou em dois homens de frente. Depois, quando Jadson ficou à disposição, avançou para o ataque, aberto pela direita. O camisa 7 diz que gosta de ter liberdade para se movimentar no campo, mas o comandante pede para que ele fique mais pelo lado. Aos poucos, tem se acostumado com a nova função.
Após passar o Carnaval na Bahia, Lucas volta hoje de manhã ao CT da Barra Funda. Em busca de conseguir aliar o estilo de jogo que gosta de impor com as orientações de Leão, está confirmado diante do Bragantino. Sem um homem de referência, pois Willian e Luis Fabiano estão fora, o ataque terá em Lucas uma figura ainda ainda mais importante.
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