A capacidade do Morumbi é para cerca de 60 mil pessoas, enquanto que o Pacaembu para cerca de 40 mil (Foto: Divulgação)
A briga política entre São Paulo e Federação Paulista de Futebol (FPF) impedirá que a segunda partida da final da Copa Santander Libertadores entre Santos x Peñarol seja disputada no Morumbi. Pelo menos foi o que assegurou um membro da cúpula são-paulina, que pediu para não ser identificado.
De acordo com o dirigente, o Santos não poderá ir contra a FPF, já que é dependente dela, assim como tantos outros clubes paulistas, disse ele. São Paulo e FPF romperam no fim de 2008, após a polêmica envolvendo ingressos para o show da cantora norte-americana Madonna no Morumbi, em meio à decisão do Campeonato Brasileiro, vencido pelo Tricolor.
Desde então, as partes mantém uma relação conturbada, de críticas de ambos os lados e a entidade maior do futebol paulista, então, não aceitaria que um de seus sócios mandasse o jogo no palco do rival. Vale lembrar que, caso a partida seja no Morumbi, o Tricolor vai lucrar com o aluguel do estádio.
O Santos ainda não definiu oficialmente onde mandará a partida, se no Pacaembu ou no Morumbi, mas o presidente Luis Álvaro Ribeiro em nenhum momento descartou o palco são-paulino. Caso se confirme o que garantiu o dirigente do Tricolor, a decisão então será no palco municipal, provavelmente.
- Temos até dez dias antes da partida para definir o estádio. A diretoria está trabalhando para ver qual a melhor opção - disse Nei Pandolfo, gerente de futebol do Peixe, em entrevista ao LANCENET!.
A respeito do argumento dado pelo dirigente são-paulino para o veto do Morumbi pela FPF, a diretoria do Santos disse desconhecer qualquer informação.
- Que eu saiba não tem nada disso. Não tenho essa informação. Não chegou nada para mim disso - garantiu Pandolfo.
Santos e Peñarol começam a decidir a Libertadores no próximo dia 5, em Montevidéu, no estádio Centenário. A partida de volta está marcada para o dia 22, também uma quarta-feira.
A briga política entre São Paulo e Federação Paulista de Futebol (FPF) impedirá que a segunda partida da final da Copa Santander Libertadores entre Santos x Peñarol seja disputada no Morumbi. Pelo menos foi o que assegurou um membro da cúpula são-paulina, que pediu para não ser identificado.
De acordo com o dirigente, o Santos não poderá ir contra a FPF, já que é dependente dela, assim como tantos outros clubes paulistas, disse ele. São Paulo e FPF romperam no fim de 2008, após a polêmica envolvendo ingressos para o show da cantora norte-americana Madonna no Morumbi, em meio à decisão do Campeonato Brasileiro, vencido pelo Tricolor.
Desde então, as partes mantém uma relação conturbada, de críticas de ambos os lados e a entidade maior do futebol paulista, então, não aceitaria que um de seus sócios mandasse o jogo no palco do rival. Vale lembrar que, caso a partida seja no Morumbi, o Tricolor vai lucrar com o aluguel do estádio.
O Santos ainda não definiu oficialmente onde mandará a partida, se no Pacaembu ou no Morumbi, mas o presidente Luis Álvaro Ribeiro em nenhum momento descartou o palco são-paulino. Caso se confirme o que garantiu o dirigente do Tricolor, a decisão então será no palco municipal, provavelmente.
- Temos até dez dias antes da partida para definir o estádio. A diretoria está trabalhando para ver qual a melhor opção - disse Nei Pandolfo, gerente de futebol do Peixe, em entrevista ao LANCENET!.
A respeito do argumento dado pelo dirigente são-paulino para o veto do Morumbi pela FPF, a diretoria do Santos disse desconhecer qualquer informação.
- Que eu saiba não tem nada disso. Não tenho essa informação. Não chegou nada para mim disso - garantiu Pandolfo.
Santos e Peñarol começam a decidir a Libertadores no próximo dia 5, em Montevidéu, no estádio Centenário. A partida de volta está marcada para o dia 22, também uma quarta-feira.
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