Os atritos entre as diretorias de São Paulo e Corinthians foram mesmo amenizados nesta quinta-feira. Depois de o atacante Adriano ter avisado que não comemorará gols contra o Tricolor, o diretor de futebol do time do Morumbi, João Paulo de Jesus Lopes, manifestou sua torcida para que o Imperador faça sucesso com a camisa do rival.
"O São Paulo sempre manifestou muito carinho por ele, não temos nada a falar de errado dele, só há referências positivas aqui. Depois que saiu, veio nos visitar algumas vezes. Já esperávamos esta decisão dele, mostra que é algo recíproco. Torço para que tenha sucesso no Corinthians e não tenho dúvida de que será um ídolo lá", afirmou.
Adriano atuou pelo Tricolor em 2008 e marcou 17 gols, mas saiu sem ganhar título. Durante a apresentação do Imperador, nesta quinta, o presidente corintiano, Andrés Sanchez, também tentou decretar a paz entre os clubes. A atitude do mandatário rival agradou a cúpula são-paulina.
"Nós tentamos manter as coisas dentro de um limite, mas futebol é paixão e, às vezes, sai um pouco dos trilhos. Não digo que seja uma trégua, porque não há guerra. Tradicionalmente, sempre existiu boa relação entre São Paulo e Corinthians. Há uma divergência com a atual diretoria, mas não queremos ultrapassar os limites", afirmou Jesus Lopes, que acrescentou.
"A rivalidade acirrada faz parte do futebol, mas dentro de campo. Seria deselegante não reconhecer a grandeza do Corinthians, que tem a segunda maior coletividade do mundo, atrás do Flamengo. E o São Paulo é a quinta", concluiu.
"O São Paulo sempre manifestou muito carinho por ele, não temos nada a falar de errado dele, só há referências positivas aqui. Depois que saiu, veio nos visitar algumas vezes. Já esperávamos esta decisão dele, mostra que é algo recíproco. Torço para que tenha sucesso no Corinthians e não tenho dúvida de que será um ídolo lá", afirmou.
Adriano atuou pelo Tricolor em 2008 e marcou 17 gols, mas saiu sem ganhar título. Durante a apresentação do Imperador, nesta quinta, o presidente corintiano, Andrés Sanchez, também tentou decretar a paz entre os clubes. A atitude do mandatário rival agradou a cúpula são-paulina.
"Nós tentamos manter as coisas dentro de um limite, mas futebol é paixão e, às vezes, sai um pouco dos trilhos. Não digo que seja uma trégua, porque não há guerra. Tradicionalmente, sempre existiu boa relação entre São Paulo e Corinthians. Há uma divergência com a atual diretoria, mas não queremos ultrapassar os limites", afirmou Jesus Lopes, que acrescentou.
"A rivalidade acirrada faz parte do futebol, mas dentro de campo. Seria deselegante não reconhecer a grandeza do Corinthians, que tem a segunda maior coletividade do mundo, atrás do Flamengo. E o São Paulo é a quinta", concluiu.
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