Rogério Ceni comemora centésimo gol da carreira (Foto: VIPCOMM) Rogério Ceni comemora centésimo gol da carreira (Foto: VIPCOMM)
Maurício Oliveira
Publicada em 31/03/2011 às 14:26
São Paulo (SP)
Os tempos românticos voltaram! Quando você, torcedor (de qualquer time), imaginou que um goleiro pudesse atuar em 965 jogos – até ontem à noite – e conseguisse a marca de 100 gols? E contra o maior rival, quebrando um tabu de quatro anos sem vitória?
É roteiro de filme. De filme B, sessão da tarde, horário pouco nobre. Daqueles que você vê na telinha e diz: "Só acontece no cinema mesmo..."
O gol de Rogério Ceni, o fim do tabu, Luis Fabiano para 45 mil pessoas no Morumbi... De lavar a alma do são-paulino que anda ressabiado com os dois anos sem título.
Sinais de que os tempos românticos voltaram.
Afinal, quando você, torcedor (de qualquer time), imaginou, há dois anos, que o Fenômeno ressuscitaria pela enésima vez na carreira? E que, já no segundo jogo, marcaria o gol de empate contra o maior rival, aos 47 minutos do segundo tempo? E que conquistaria dois títulos seguidos, sendo decisivo em ambos – e incluindo um gol de placa na Vila?
Há roteiros cinematográficos – e "impossíveis" – para todos os gostos e torcidas.
Quem apostaria que uma dupla como Ganso-Neymar surgiria menos de dez anos após Diego-Robinho? E que conquistaria exatamente o que o Fenômeno Ronaldo havia ganho um ano antes?
E que tal Adriano e Pet, de volta ao Flamengo, levando o Brasileirão de volta à Gávea, o que não acontecia desde 1992?
Os milagres estão aí. O Brasileirão – com Ronaldinho, Adriano, Liedson, Ceni, Fabuloso, Ganso, Neymar, Fred, Conca, Montillo, Juninho Pernambucano... – também.
Afinal, os tempos românticos voltaram!
Maurício Oliveira
Publicada em 31/03/2011 às 14:26
São Paulo (SP)
Os tempos românticos voltaram! Quando você, torcedor (de qualquer time), imaginou que um goleiro pudesse atuar em 965 jogos – até ontem à noite – e conseguisse a marca de 100 gols? E contra o maior rival, quebrando um tabu de quatro anos sem vitória?
É roteiro de filme. De filme B, sessão da tarde, horário pouco nobre. Daqueles que você vê na telinha e diz: "Só acontece no cinema mesmo..."
O gol de Rogério Ceni, o fim do tabu, Luis Fabiano para 45 mil pessoas no Morumbi... De lavar a alma do são-paulino que anda ressabiado com os dois anos sem título.
Sinais de que os tempos românticos voltaram.
Afinal, quando você, torcedor (de qualquer time), imaginou, há dois anos, que o Fenômeno ressuscitaria pela enésima vez na carreira? E que, já no segundo jogo, marcaria o gol de empate contra o maior rival, aos 47 minutos do segundo tempo? E que conquistaria dois títulos seguidos, sendo decisivo em ambos – e incluindo um gol de placa na Vila?
Há roteiros cinematográficos – e "impossíveis" – para todos os gostos e torcidas.
Quem apostaria que uma dupla como Ganso-Neymar surgiria menos de dez anos após Diego-Robinho? E que conquistaria exatamente o que o Fenômeno Ronaldo havia ganho um ano antes?
E que tal Adriano e Pet, de volta ao Flamengo, levando o Brasileirão de volta à Gávea, o que não acontecia desde 1992?
Os milagres estão aí. O Brasileirão – com Ronaldinho, Adriano, Liedson, Ceni, Fabuloso, Ganso, Neymar, Fred, Conca, Montillo, Juninho Pernambucano... – também.
Afinal, os tempos românticos voltaram!
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