Enquanto a pequena oposição comemora as vitórias parciais na Justiça, a situação do São Paulo não coloca fé na liminar que barrou a reunião do Conselho Deliberativo, que legalizaria a re-reeleição do presidente Juvenal Juvêncio.
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Nela, o juiz Carlos Alberto de Campos Mendes Pereira, da 3ª Vara Cível do F.R.Pinheiros, considerou que o Estatuto não permite mais de uma reeleição e que, qualquer mudança estatutária, deve ocorrer em Assembléia Geral, com votação dos sócios.
Para Carlos Miguel Aidar, porém, ex-presidente do clube (entre 1984 e 1988) que apoia a re-reeleição de Juvenal, o futuro do clube não pode ser decidido por pessoas que, muitas vezes, nem são-paulinos são.
- Temos sete mil sócios titulares, com média de três dependentes cada, cerca de 21 mil. O índice de inadimplência é inexpressivo: 0,2%. Ou seja, o sócio está pagando porque está frequentando. É um nível de satisfação nunca antes visto. Se levar para o associado, vai haver um massacre na oposição, que é inexpressiva - disse, antes de apresentar sua posição:
- Mas defendemos que não seja o associado que decida isso, e sim o Conselho. Metade dos associados não é são-paulina. Isso não deve ser levado ao associado, quem será o presidente, quem vai aprovar as contas, os balancetes. Aí, o Conselho perde a sua função - completou, à rádio Jovem Pan.
Aidar acredita que o Tribunal de Justiça de São Paulo deva suspender a decisão nos próximos dias, permitindo a reunião do Conselho no dia 25. Para o ex-presidente, as duas liminares diferentes concebidas pelo juiz trazem 'insegurança jurídica" para a decisão.
No início do ano, o LANCENET! já noticiava que a eleição do São Paulo esbarrava no número de eleitores, já que no Supremo Tribunal Federal ainda não deu um parecer definitivo sobre a mudança estatutária de 2008, feita no Conselho, e não em Assembléia Geral.
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Nela, o juiz Carlos Alberto de Campos Mendes Pereira, da 3ª Vara Cível do F.R.Pinheiros, considerou que o Estatuto não permite mais de uma reeleição e que, qualquer mudança estatutária, deve ocorrer em Assembléia Geral, com votação dos sócios.
Para Carlos Miguel Aidar, porém, ex-presidente do clube (entre 1984 e 1988) que apoia a re-reeleição de Juvenal, o futuro do clube não pode ser decidido por pessoas que, muitas vezes, nem são-paulinos são.
- Temos sete mil sócios titulares, com média de três dependentes cada, cerca de 21 mil. O índice de inadimplência é inexpressivo: 0,2%. Ou seja, o sócio está pagando porque está frequentando. É um nível de satisfação nunca antes visto. Se levar para o associado, vai haver um massacre na oposição, que é inexpressiva - disse, antes de apresentar sua posição:
- Mas defendemos que não seja o associado que decida isso, e sim o Conselho. Metade dos associados não é são-paulina. Isso não deve ser levado ao associado, quem será o presidente, quem vai aprovar as contas, os balancetes. Aí, o Conselho perde a sua função - completou, à rádio Jovem Pan.
Aidar acredita que o Tribunal de Justiça de São Paulo deva suspender a decisão nos próximos dias, permitindo a reunião do Conselho no dia 25. Para o ex-presidente, as duas liminares diferentes concebidas pelo juiz trazem 'insegurança jurídica" para a decisão.
No início do ano, o LANCENET! já noticiava que a eleição do São Paulo esbarrava no número de eleitores, já que no Supremo Tribunal Federal ainda não deu um parecer definitivo sobre a mudança estatutária de 2008, feita no Conselho, e não em Assembléia Geral.
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