Ainda não foi um futebol de grande nível. Mas foi o suficiente para iniciar o Paulistão com vitória. O São Paulo, sem grandes sustos, venceu o Mogi Mirim por 2 a 0, neste domingo, em Mogi Mirim. Rogério Ceni abriu o placar, de pênalti, e se aproximou de seu centésimo gol. Agora são 94. Marcelinho Paraíba completou o placar.
Tricolor comanda
Os são-paulinos sabiam que não poderiam entrar na correria do Mogi Mirim, que entrou em campo tentando pressionar a marcação e até pegando pesado em algumas divididas. Afinal, a equipe tricolor, como seus principais rivais, tiveram muito pouco tempo para se preparar para o Paulistão. A defasagem física é visível. Por isso, o Tricolor, inteligentemente, optou por trocar passes, valorizando a posse de bola.
E foi assim que o time chegou a seu gol. Aos 4 minutos, Carlinhos Paraíba e Juan, combinando bem pela esquerda, iniciaram a jogada. O meia lançou o ala, que à linha de fundo e cruzou para a área. O zagueiro Tiago Alves foi enganado pelo quique da bola e cortou o cruzamento usando o braço esquerdo. Pênalti. Que, aliás, foi marcado em conjunto pelo árbitro Rodrigo Guarizo Ferreira e pelo auxiliar complementar Robinson José Andréa de Góes. Atrás do gol, Góes viu o lance bem à sua frente e apontou para a marca do pênalti.
Rogério Ceni bateu bem, no canto direito do goleiro João Paulo, e fez seu 94º gol. Está a seis do centésimo.
O São Paulo continuou dominando o jogo. O Mogi Mirim errava muitos passes na intermediária. Sempre que tentava se aproximar do gol tricolor, perdia a bola. Tanto que Rogério Ceni não chegou a ser exigido nenhuma vez.
O Tricolor mostrou um posicionamento interessante, que pode dar resultado neste ano. Se pela esquerda Juan e Carlinhos Paraíba faziam boas jogadas, com ultrapassagens, Jean e Ilsinho faziam o mesmo pela direita, trocando de posição e confundindo a defesa. Numa dessas jogadas, aos 32, quase saiu o segundo gol. Jean caiu pelo meio puxando a marcação e Ilsinho apareceu em velocidade, driblando e chutando forte. João Paulo espalmou.
Jogo cai, mas Marcelinho amplia
Se o primeiro tempo foi movimentado, o segundo foi bem devagar. O São Paulo continuava com a bola sob seu domínio, virando o jogo de um lado para o outro. No entanto, aquelas jogadas laterais pararam de sair. E ficou evidente o problema de armação no meio de campo tricolor. O time se ressente da falta de um camisa 10.
Isolados, Mazola e Fernandinho não tinham muitas chances de fazer algo. E quando a bola chegava, eles tinham dificuldades até para dominá-la. Mazola foi substituído por Dagoberto, mas o panorama não se alterou. A bola continuava longe do ataque tricolor.
Aos poucos, o Mogi Morim foi tentando se soltar e até chegou a rondar a área do São Paulo, sem, no entanto, conseguir entrar. O jeito era arriscar chutes de fora da área. Mas apenas um foi na direção do gol. Aos 13, Niel arriscou e Ceni pulou para espalmar.
Somente aos 38 minutos o São Paulo criou seu primeiro lance de perigo, em jogada trabalhada, no segundo tempo. Renato Silva apareceu de surpresa pela direita. Bancou o ponta e cruzou para Jean, que vinha acompanhando a jogada. Ele chutou forte. O tiro rasteiro passou raspando a trave direita.
Mesmo num ritmo mais lento, o Tricolor chegou a seu segundo gol. Aos 43, Marcelinho recebeu cruzamento da esquerda e completou de cabeça. Fechando o placar. Aos 44, o Mogi assustou. Niel tentou o cruzamento. Ninguém cortou, a bola quicou no gramado e bateu na trave.
Tricolor comanda
Os são-paulinos sabiam que não poderiam entrar na correria do Mogi Mirim, que entrou em campo tentando pressionar a marcação e até pegando pesado em algumas divididas. Afinal, a equipe tricolor, como seus principais rivais, tiveram muito pouco tempo para se preparar para o Paulistão. A defasagem física é visível. Por isso, o Tricolor, inteligentemente, optou por trocar passes, valorizando a posse de bola.
E foi assim que o time chegou a seu gol. Aos 4 minutos, Carlinhos Paraíba e Juan, combinando bem pela esquerda, iniciaram a jogada. O meia lançou o ala, que à linha de fundo e cruzou para a área. O zagueiro Tiago Alves foi enganado pelo quique da bola e cortou o cruzamento usando o braço esquerdo. Pênalti. Que, aliás, foi marcado em conjunto pelo árbitro Rodrigo Guarizo Ferreira e pelo auxiliar complementar Robinson José Andréa de Góes. Atrás do gol, Góes viu o lance bem à sua frente e apontou para a marca do pênalti.
Rogério Ceni bateu bem, no canto direito do goleiro João Paulo, e fez seu 94º gol. Está a seis do centésimo.
O São Paulo continuou dominando o jogo. O Mogi Mirim errava muitos passes na intermediária. Sempre que tentava se aproximar do gol tricolor, perdia a bola. Tanto que Rogério Ceni não chegou a ser exigido nenhuma vez.
O Tricolor mostrou um posicionamento interessante, que pode dar resultado neste ano. Se pela esquerda Juan e Carlinhos Paraíba faziam boas jogadas, com ultrapassagens, Jean e Ilsinho faziam o mesmo pela direita, trocando de posição e confundindo a defesa. Numa dessas jogadas, aos 32, quase saiu o segundo gol. Jean caiu pelo meio puxando a marcação e Ilsinho apareceu em velocidade, driblando e chutando forte. João Paulo espalmou.
Jogo cai, mas Marcelinho amplia
Se o primeiro tempo foi movimentado, o segundo foi bem devagar. O São Paulo continuava com a bola sob seu domínio, virando o jogo de um lado para o outro. No entanto, aquelas jogadas laterais pararam de sair. E ficou evidente o problema de armação no meio de campo tricolor. O time se ressente da falta de um camisa 10.
Isolados, Mazola e Fernandinho não tinham muitas chances de fazer algo. E quando a bola chegava, eles tinham dificuldades até para dominá-la. Mazola foi substituído por Dagoberto, mas o panorama não se alterou. A bola continuava longe do ataque tricolor.
Aos poucos, o Mogi Morim foi tentando se soltar e até chegou a rondar a área do São Paulo, sem, no entanto, conseguir entrar. O jeito era arriscar chutes de fora da área. Mas apenas um foi na direção do gol. Aos 13, Niel arriscou e Ceni pulou para espalmar.
Somente aos 38 minutos o São Paulo criou seu primeiro lance de perigo, em jogada trabalhada, no segundo tempo. Renato Silva apareceu de surpresa pela direita. Bancou o ponta e cruzou para Jean, que vinha acompanhando a jogada. Ele chutou forte. O tiro rasteiro passou raspando a trave direita.
Mesmo num ritmo mais lento, o Tricolor chegou a seu segundo gol. Aos 43, Marcelinho recebeu cruzamento da esquerda e completou de cabeça. Fechando o placar. Aos 44, o Mogi assustou. Niel tentou o cruzamento. Ninguém cortou, a bola quicou no gramado e bateu na trave.
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