Passada a primeira fase da Copinha as atenções se voltam para a fase eliminatória, na qual qualquer detalhe pode custar todo um trabalho de preparação. Para que o bom nível apresentado nos primeiros jogos seja mantido, o técnico Sérgio Baresi conta com uma ótima opção: a força coletiva do São Paulo.
Entre os dados que comprova essa afirmação é o número de gols. Até agora, seis atletas foram responsáveis pelos 11 gols marcados durante a primeira fase: Alfredo (5), Miranda (2), Dener (1), Hugo (1), João Felipe (1) e Paulinho (1).
“A nossa força principal é justamente a do grupo. Já conseguimos levar 23 jogadores para o jogo, no ano passado só atingimos isso na última rodada. É um grupo rotativo e isso acrescenta muito em uma competição como a Copa São Paulo”, diz o treinador.
Outro ponto positivo exaltado pelo comandante são-paulino é a vontade mostrada pelos jogadores até o último minuto, tenham eles começado a partida em campo ou não. Ou seja, mesmo vencendo os jogos os tricolores não “tiram o pé”, e mantém a pressão.
“Time que quer ser campeão tem que ser assim, atacar do primeiro ao último minuto”, completou o técnico que estudou o próximo adversário, o Olé Brasil, e alerta sobre a qualidade do rival do próximo jogo.
“É uma equipe muito difícil, forte fisicamente. Jogam com a maioria dos atletas nascidos em 1992. Fui assisti-los e também vi os vídeos dos jogos deles, têm boas pecas individuais que podem desequilibrar a partida”, finalizou.
Crédito obrigatório: Rubens Chiri/www.saopaulofc.net
Entre os dados que comprova essa afirmação é o número de gols. Até agora, seis atletas foram responsáveis pelos 11 gols marcados durante a primeira fase: Alfredo (5), Miranda (2), Dener (1), Hugo (1), João Felipe (1) e Paulinho (1).
“A nossa força principal é justamente a do grupo. Já conseguimos levar 23 jogadores para o jogo, no ano passado só atingimos isso na última rodada. É um grupo rotativo e isso acrescenta muito em uma competição como a Copa São Paulo”, diz o treinador.
Outro ponto positivo exaltado pelo comandante são-paulino é a vontade mostrada pelos jogadores até o último minuto, tenham eles começado a partida em campo ou não. Ou seja, mesmo vencendo os jogos os tricolores não “tiram o pé”, e mantém a pressão.
“Time que quer ser campeão tem que ser assim, atacar do primeiro ao último minuto”, completou o técnico que estudou o próximo adversário, o Olé Brasil, e alerta sobre a qualidade do rival do próximo jogo.
“É uma equipe muito difícil, forte fisicamente. Jogam com a maioria dos atletas nascidos em 1992. Fui assisti-los e também vi os vídeos dos jogos deles, têm boas pecas individuais que podem desequilibrar a partida”, finalizou.
Crédito obrigatório: Rubens Chiri/www.saopaulofc.net
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