Sem reforços empolgantes - vieram apenas o lateral Juan, ex-Flamengo, e o atacante William José, do Grêmio Prudente - e depois de perder um de seus principais jogadores, o centroavante Ricardo Oliveira, o São Paulo inicia o Campeonato Paulista sem empolgar muito sua torcida.
Os são-paulinos têm um pé atrás com o que este time pode fazer nesta temporada. Amanhã, a equipe estreia na competição diante do Mogi Mirim, na casa do adversário.
O técnico Paulo César Carpegiani, no entanto, pede um voto de fé do torcedor. "Acredito sempre na minha equipe", diz, confiante. "Acho que os principais times estão partindo do mesmo estágio. Nós queremos sempre arrancar bem. Se começarmos a ficar atrás, passamos a sofrer de insegurança e a ter problemas."
O técnico classifica o time como bom, embora a perda de seu principal centroavante, que voltou para o Al Jazira, dos Emirados Árabes, atrapalhe. O técnico, porém, promete que conseguirá armar uma equipe competitiva - pela primeira vez em oito anos não terá a Libertadores pela frente no primeiro semestre.
As metas para este ano são mais palpáveis, já que os principais adversários estarão preocupados com outras competições maiores. O título estadual já daria algum alento a uma torcida habituada a comemorar conquistas, mas que passou os últimos dois anos em branco.
"A pressão é a mesma que teríamos caso disputássemos a Libertadores", comenta o treinador. "O São Paulo entra em toda competição com a obrigação de ser campeão, brigar pelo título. Então, não estar na Libertadores não diminui em nada a nossa responsabilidade. Estou satisfeito com o time e acho que o desenvolvimento deve vir com o decorrer do campeonato."
Os são-paulinos têm um pé atrás com o que este time pode fazer nesta temporada. Amanhã, a equipe estreia na competição diante do Mogi Mirim, na casa do adversário.
O técnico Paulo César Carpegiani, no entanto, pede um voto de fé do torcedor. "Acredito sempre na minha equipe", diz, confiante. "Acho que os principais times estão partindo do mesmo estágio. Nós queremos sempre arrancar bem. Se começarmos a ficar atrás, passamos a sofrer de insegurança e a ter problemas."
O técnico classifica o time como bom, embora a perda de seu principal centroavante, que voltou para o Al Jazira, dos Emirados Árabes, atrapalhe. O técnico, porém, promete que conseguirá armar uma equipe competitiva - pela primeira vez em oito anos não terá a Libertadores pela frente no primeiro semestre.
As metas para este ano são mais palpáveis, já que os principais adversários estarão preocupados com outras competições maiores. O título estadual já daria algum alento a uma torcida habituada a comemorar conquistas, mas que passou os últimos dois anos em branco.
"A pressão é a mesma que teríamos caso disputássemos a Libertadores", comenta o treinador. "O São Paulo entra em toda competição com a obrigação de ser campeão, brigar pelo título. Então, não estar na Libertadores não diminui em nada a nossa responsabilidade. Estou satisfeito com o time e acho que o desenvolvimento deve vir com o decorrer do campeonato."
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