Apesar do ano ruim para o time em 2010, o atacante Dagoberto é um dos jogadores do São Paulo que pode dizer que começa esta temporada melhor do que a anterior. Depois de chegar a ser apontado como um dos principais “culpados” pela eliminação na Copa Libertadores, o jogador terminou o ano como um dos pilares da equipe. E ele destaca a importância do técnico Paulo César Carpegiani nesta mudança.
“Era muita coisa que acontecia, e acho que o Paulo é um cara essencial porque chama a responsabilidade. Ninguém estava assumindo e isso estava sobrecarregando os jogadores. É um cara inteligente, que assume. É o mínimo que um cara rodado, da grandeza dele, faz”, disse o camisa 25.
“Ele me ajudou muito. Muitas críticas hoje graças a Deus eu consigo tirar as coisas ruins e fazer servir de aprendizado. Mas às vezes é bom para você parar, analisar e ver que está no caminho errado”, completou.
Com a chegada de Carpegiani, Dagoberto passou a ter um status de titular absoluto, jogando sempre que não estava suspenso ou lesionado. E com isso, ele conseguiu terminar o ano como artilheiro do São Paulo, com 15 gols marcados, e segundo melhor assistente, com nove passes para gols, ficando atrás apenas de Jorge Wagner.
Em 2011, com as saídas de Richarlyson e Jorge Wagner, além da futura ida de Miranda para o Atlético de Madri, Dagoberto passará a ser, ao lado de Rogério Ceni, um dos jogadores que está há mais tempo no clube do Morumbi. Por isso, ele também começa a se destacar como um dos líderes do elenco.
“Estou preparado para fazer um excelente ano. Liderança é uma coisa conquistada. O Rogério conquistou isso aos poucos. Eu estou há quase quatro anos aqui, conquistei alguns títulos, conquistei o meu espaço. E a gente vai para mais um ano, com campeonatos novos, Copa do Brasil. Estou preparado”, afirma.
“Era muita coisa que acontecia, e acho que o Paulo é um cara essencial porque chama a responsabilidade. Ninguém estava assumindo e isso estava sobrecarregando os jogadores. É um cara inteligente, que assume. É o mínimo que um cara rodado, da grandeza dele, faz”, disse o camisa 25.
“Ele me ajudou muito. Muitas críticas hoje graças a Deus eu consigo tirar as coisas ruins e fazer servir de aprendizado. Mas às vezes é bom para você parar, analisar e ver que está no caminho errado”, completou.
Com a chegada de Carpegiani, Dagoberto passou a ter um status de titular absoluto, jogando sempre que não estava suspenso ou lesionado. E com isso, ele conseguiu terminar o ano como artilheiro do São Paulo, com 15 gols marcados, e segundo melhor assistente, com nove passes para gols, ficando atrás apenas de Jorge Wagner.
Em 2011, com as saídas de Richarlyson e Jorge Wagner, além da futura ida de Miranda para o Atlético de Madri, Dagoberto passará a ser, ao lado de Rogério Ceni, um dos jogadores que está há mais tempo no clube do Morumbi. Por isso, ele também começa a se destacar como um dos líderes do elenco.
“Estou preparado para fazer um excelente ano. Liderança é uma coisa conquistada. O Rogério conquistou isso aos poucos. Eu estou há quase quatro anos aqui, conquistei alguns títulos, conquistei o meu espaço. E a gente vai para mais um ano, com campeonatos novos, Copa do Brasil. Estou preparado”, afirma.
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