O São Paulo se acostumou a jogar a Libertadores. Dagoberto, também. Desde que chegou ao clube, em 2007, ele sempre disputou a competição internacional. Este ano, vai viver uma experiência diferente na Copa do Brasil.
- É totalmente diferente. Libertadores é um campeonato extra, a motivação é bem superior. Mas é o que temos e vamos com motivação para fazer o máximo. Vamos querer o torcedor ao nosso lado, para começar e terminar bem - analisou o camisa 25.
Dagoberto, inclusive, estreou na Libertadores, contra o Grêmio. A vez que chegou mais próximo do título foi ano passado, quando caiu na semifinal, diante do Internacional.
Na oportunidade, após a eliminação, o atacante foi dos mais criticados internamente pela diretoria. Ele quase parou no Metalist (UCR), mas, apesar do Sampa querer, o atleta barrou a negociação e seguiu até o fim do ano.
A chegada de Carpegiani foi fundamental para o crescimento e amadurecimento de Dagol no Tricolor. Ele terminou o ano como artilheiro do time, com 15 gols.
- Ele (Carepgiani) é um cara que chama a responsabilidade e não transfere para nós. Ninguém assumia e sobrava para os jogadores. É o mínimo que um cara rodado, da grandeza dele, faz. Isso me ajudou muito. As críticas hoje eu consigo tirar as boas, as ruins servem de aprendizado para ajudar - finalizou o atacante, confirmado para esteia do próximo domingo, contra o Mogi Mirim. Pela Copa do Brasil a primeiro jogos será contra o Treze, da Paraíba.
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