O São Paulo sonhou com Alex, do Fenerbahçe (Turquia), e com Wagner, do Locomotiv (Rússia), mas vai mesmo iniciar o Campeonato Paulista sem um meia clássico, o chamado camisa 10. Problema? Não, o técnico Paulo César Carpegiani não está preocupado com isso, mas sim com o ataque, após a perda de Ricardo Oliveira.
O treinador pede a chegada de um substituto com o mesmo faro de gol, embora reconheça que a diretoria está encontrando muitas dificuldades. "Eu quero solucionar o problema da frente, que é a única posição que não pode ter improvisação."
Com relação ao meia armador que o São Paulo procura, Carpegiani garante que pode resolver isso com as peças que já tem no elenco. "Se eu não tenho esse atleta ou tenho alguns apenas semelhantes, vou compor a equipe taticamente", explicou, sem abrir o jogo de como mandará a equipe a campo no domingo. "Não lamento a falta desse jogador porque ele está em extinção no mundo. Na Europa é ainda mais raro que no Brasil. Quando tem, ele é jogado para o lado do campo lá na Europa. Um exemplo é o próprio Ronaldinho Gaúcho."
Em anos anteriores, o Tricolor também enfrentou esse problema. Mas, com uma grande movimentação dos jogadores de meio e frente, a falta de um armador era compensada. Agora, o treinador quer repetir a dose.
"Eu não tenho esse jogador e, mesmo se tivesse, teria ganhos e perdas porque precisaria tirar um Lucas ou um Dagoberto. Não tenho essa grande preocupação. Acho que tenho posições muito mais carentes do que a desse famoso camisa 10. É difícil ter um Ganso, um Montillo ou um Conca à disposição na praça."
vipcomm
O treinador pede a chegada de um substituto com o mesmo faro de gol, embora reconheça que a diretoria está encontrando muitas dificuldades. "Eu quero solucionar o problema da frente, que é a única posição que não pode ter improvisação."
Com relação ao meia armador que o São Paulo procura, Carpegiani garante que pode resolver isso com as peças que já tem no elenco. "Se eu não tenho esse atleta ou tenho alguns apenas semelhantes, vou compor a equipe taticamente", explicou, sem abrir o jogo de como mandará a equipe a campo no domingo. "Não lamento a falta desse jogador porque ele está em extinção no mundo. Na Europa é ainda mais raro que no Brasil. Quando tem, ele é jogado para o lado do campo lá na Europa. Um exemplo é o próprio Ronaldinho Gaúcho."
Em anos anteriores, o Tricolor também enfrentou esse problema. Mas, com uma grande movimentação dos jogadores de meio e frente, a falta de um armador era compensada. Agora, o treinador quer repetir a dose.
"Eu não tenho esse jogador e, mesmo se tivesse, teria ganhos e perdas porque precisaria tirar um Lucas ou um Dagoberto. Não tenho essa grande preocupação. Acho que tenho posições muito mais carentes do que a desse famoso camisa 10. É difícil ter um Ganso, um Montillo ou um Conca à disposição na praça."
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