texto enviado pelo leitor Gabriel Pereira
Cá estou eu novamente, amigos tricolores! Desta vez, para falar da sede que as diretorias do glorioso tem de um camisa 10 clássico, daqueles que pegam a bola e fazem passes inacreditáveis, chutam bem de fora da área e tudo mais.
Essa busca interminável começou com a saída de Raí na primeira metade da década de 1990, justamente depois de ele ter feito as duas melhores partidas pelo São Paulo, ambas contra a Universidade Católica na final da Libertadores 93, quando nos tornamos bicampeões da América.
A partir daí. a procura por um meia, que pelo menos fosse digno de ser comparado ao Raí, fez com que as diretorias contratassem os jogadores mais ‘’sem pé nem cabeça’’ da história do tricolor.
Lembram-se do uruguaio Matosas? veio com toda pompa de estrela do futebol sul-americano, convocado pela seleção celeste, chegou aqui, parecia que estava correndo com ‘’freio de mão puxado’’.
Teve também, vindo dos gambas, o glorioso Souza, que entrava todo jogo com a insônia no auge , ou fazendo digestão de uma bela feijoada. A vagareza dele era incrível!
Não podia deixar de citar a maior enganação de todas, a contratação do chileno Sierra. O cara chegou com status de craque, estrela do Colo-Colo, porém, no São Paulo só batia falta.
Sintam medo dessa vontade do JJ de contratar um camisa 10. A chance de acordarmos com um novo Sierra no elenco de 2011, infelizmente é grande.
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