Antes mesmo de a Copa São Paulo começar, o técnico Baresi avisou: a equipe inscrita para a disputa deste ano, diferente da campeã em 2010, não tem como ponto forte a parte física. Por isso, todos teriam que trabalhar outras características em busca das vitórias.
E os garotos têm mostrado várias cartas na manga quando o assunto é marcar gols. Foram marcados com o pé de dentro da área, de pênalti... Mas um ponto se destacou até agora, os cabeceios certeiros.
“É um ponto forte. O professor Baresi pede para gente sempre chegar na área. Estamos fazendo isso e estamos aproveitando que a bola está chegando com bons cruzamentos. Isso está sendo importante”, afirma o meia Paulo Henrique.
Quatro dos oito gols marcados pelo São Paulo até agora foram de cabeça. Paulo Henrique deu a primeira alegria aos são-paulinos na competição (contra o Ji-Paraná) com um cabeceio. Dener e Miranda também marcaram de cabeça nesse jogo. O camisa 6 usou esse artifício também na partida seguinte, contra o Itabuna, no último sábado.
E se depender dos tricolores, essa vai continuar sendo uma estratégia muito usada no torneio, principalmente se as chuvas continuarem deixando o campo molhado e atrapalhando o toque de bola. Para isso, prometem ainda mais dedicação nos treinamentos.
“A gente está treinado e tendo bastante atenção às bolas aéreas. Está dando esultado. No último jogo, por exemplo, a bola não rolou muito por causa da chuva, e é importante a gente ter a possibilidade de usar essa jogada”, completa o capitão Dener.
E os garotos têm mostrado várias cartas na manga quando o assunto é marcar gols. Foram marcados com o pé de dentro da área, de pênalti... Mas um ponto se destacou até agora, os cabeceios certeiros.
“É um ponto forte. O professor Baresi pede para gente sempre chegar na área. Estamos fazendo isso e estamos aproveitando que a bola está chegando com bons cruzamentos. Isso está sendo importante”, afirma o meia Paulo Henrique.
Quatro dos oito gols marcados pelo São Paulo até agora foram de cabeça. Paulo Henrique deu a primeira alegria aos são-paulinos na competição (contra o Ji-Paraná) com um cabeceio. Dener e Miranda também marcaram de cabeça nesse jogo. O camisa 6 usou esse artifício também na partida seguinte, contra o Itabuna, no último sábado.
E se depender dos tricolores, essa vai continuar sendo uma estratégia muito usada no torneio, principalmente se as chuvas continuarem deixando o campo molhado e atrapalhando o toque de bola. Para isso, prometem ainda mais dedicação nos treinamentos.
“A gente está treinado e tendo bastante atenção às bolas aéreas. Está dando esultado. No último jogo, por exemplo, a bola não rolou muito por causa da chuva, e é importante a gente ter a possibilidade de usar essa jogada”, completa o capitão Dener.
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