A relação de Alex Silva com o São Paulo começou em 2006. De lá para cá, a vida do zagueiro nunca mais foi a mesma. Hoje, com três títulos brasileiros no currículo, ele se considera um tricolor de coração. Durante a atual pré-temporada, o jogador de 25 anos revelou ao DIÁRIO a dor que sentiu ao ser eliminado da Libertadores-2010. Também falou da preguiça de alguns atletas durante as partidas e garantiu que fará de tudo para renovar seu contrato, que acaba em julho. "Quero fazer história como o Rogério Ceni", planeja.
DIÁRIO_ Como está o São Paulo para a temporada 2011?
ALEX SILVA_ Estou bastante otimista e a minha expectativa é de conquistar títulos.
Por que o São Paulo não teve uma boa defesa em 2010?
Tiveram muitas mudanças em 2010. Se você pegar desde o começo do ano, foi muito raro repetir a equipe mais de três ou quatro vezes. Houve muitas lesões, problemas, mudança de treinador. E nenhum conseguiu acertar a defesa.
Então o Carpegiani não conseguiu arrumar a defesa?
Não, porque quando ele chegou a gente precisava de resultados. Tivemos de colocar até cinco atacantes em alguns jogos. Isso deixou a defesa um pouco desprotegida. Com o que ele fez, conseguimos quatro vitórias, mas levamos muitos gols que não estávamos acostumados a levar. Agora, ele tem um tempo maior de trabalho e, com a pré-temporada, vai conseguir acertar a defesa.
O Ricardo Gomes errou na hora de acertar a defesa?
Não. No futebol de hoje, não é só o sistema defensivo o responsável por levar gols. São os 11. Todos precisam ter atenção. O gol sai quando não há atenção tática. Tinha jogo em que a nossa defesa estava muito atrás, o ataque muito à frente e havia um buraco no meio.
Essa falta de atenção aconteceu o ano inteiro?
Creio que sim. Tiveram partidas boas, em que o time se empenhou e fez o que o treinador pediu. Então acho que a culpa não é do treinador. Acho que, às vezes, existe um pouco de preguiça de nós, jogadores. O erro maior é nosso e não dos treinadores do São Paulo.
Foi preguiça de um setor da equipe ou geral?
Acho que foi desatenção geral, mesmo. Fazia tempo que eu não tomava um gol de cabeça, o que é responsabilidade da defesa. Mas em outros gols, teve a desatenção de um jogador ou de outro. Não vale a pena falar nomes. Acho que a mudança de treinadores muito rápida atrapalhou bastante também para acertar a equipe.
Você quer ficar no Tricolor?
Pelo que ouvi nos bastidores, as negociações já começaram para eu continuar até a Libertadores de 2012. Quero permanecer no São Paulo, se puder, até o fim da carreira. Digo para todo mundo: ?sou o que sou hoje graças ao São Paulo?. Hoje, posso dizer que não sou só jogador, mas sou torcedor do São Paulo. Doeu mais a eliminação da Libertadores do que fazer a minha tatuagem (risos).
São Paulo ganha mais uma
O São Paulo conquistou a sua segunda vitória na Copa São Paulo de Futebol júnior. Neste sábado, em Limeira, o Tricolor derrotou o Itabuna por 3 a 1. Os gols foram marcados por Alfredo (duas vezes) e Miranda, pelo São Paulo. Willian descontou. A próxima partida será na quarta-feira, contra a Inter de Limeira.
Técnico libera equipe
Paulo César Carpegiani deu um voto de confiança aos seus jogadores. O técnico do Tricolor diminuiu o período de concentração da equipe, que só terá de se reunir na véspera dos jogos. "Adotei a medida porque confio no elenco. Esses jogadores têm comprometimento e merecem a confiança", diz o técnico.
vipcomm
DIÁRIO_ Como está o São Paulo para a temporada 2011?
ALEX SILVA_ Estou bastante otimista e a minha expectativa é de conquistar títulos.
Por que o São Paulo não teve uma boa defesa em 2010?
Tiveram muitas mudanças em 2010. Se você pegar desde o começo do ano, foi muito raro repetir a equipe mais de três ou quatro vezes. Houve muitas lesões, problemas, mudança de treinador. E nenhum conseguiu acertar a defesa.
Então o Carpegiani não conseguiu arrumar a defesa?
Não, porque quando ele chegou a gente precisava de resultados. Tivemos de colocar até cinco atacantes em alguns jogos. Isso deixou a defesa um pouco desprotegida. Com o que ele fez, conseguimos quatro vitórias, mas levamos muitos gols que não estávamos acostumados a levar. Agora, ele tem um tempo maior de trabalho e, com a pré-temporada, vai conseguir acertar a defesa.
O Ricardo Gomes errou na hora de acertar a defesa?
Não. No futebol de hoje, não é só o sistema defensivo o responsável por levar gols. São os 11. Todos precisam ter atenção. O gol sai quando não há atenção tática. Tinha jogo em que a nossa defesa estava muito atrás, o ataque muito à frente e havia um buraco no meio.
Essa falta de atenção aconteceu o ano inteiro?
Creio que sim. Tiveram partidas boas, em que o time se empenhou e fez o que o treinador pediu. Então acho que a culpa não é do treinador. Acho que, às vezes, existe um pouco de preguiça de nós, jogadores. O erro maior é nosso e não dos treinadores do São Paulo.
Foi preguiça de um setor da equipe ou geral?
Acho que foi desatenção geral, mesmo. Fazia tempo que eu não tomava um gol de cabeça, o que é responsabilidade da defesa. Mas em outros gols, teve a desatenção de um jogador ou de outro. Não vale a pena falar nomes. Acho que a mudança de treinadores muito rápida atrapalhou bastante também para acertar a equipe.
Você quer ficar no Tricolor?
Pelo que ouvi nos bastidores, as negociações já começaram para eu continuar até a Libertadores de 2012. Quero permanecer no São Paulo, se puder, até o fim da carreira. Digo para todo mundo: ?sou o que sou hoje graças ao São Paulo?. Hoje, posso dizer que não sou só jogador, mas sou torcedor do São Paulo. Doeu mais a eliminação da Libertadores do que fazer a minha tatuagem (risos).
São Paulo ganha mais uma
O São Paulo conquistou a sua segunda vitória na Copa São Paulo de Futebol júnior. Neste sábado, em Limeira, o Tricolor derrotou o Itabuna por 3 a 1. Os gols foram marcados por Alfredo (duas vezes) e Miranda, pelo São Paulo. Willian descontou. A próxima partida será na quarta-feira, contra a Inter de Limeira.
Técnico libera equipe
Paulo César Carpegiani deu um voto de confiança aos seus jogadores. O técnico do Tricolor diminuiu o período de concentração da equipe, que só terá de se reunir na véspera dos jogos. "Adotei a medida porque confio no elenco. Esses jogadores têm comprometimento e merecem a confiança", diz o técnico.
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