Keirrison, Deivid, Wellington Paulista e Kleber (da esq. para a dir.). Santos, Flamengo, Cruzeiro e Palmeiras precisarão muito dos seus gols em 2011
Procura-se um camisa 9 que saiba fazer gols e esteja em boa fase. Esse poderia ser um anúncio utilizado por Santos, São Paulo, Flamengo, Vasco e Cruzeiro, em 2011, já que todos vêm sofrendo com a ausência de um homem-gol às vésperas do início dos campeonatos estaduais.
O time da Vila Belmiro até conta com um especialista na função – Keirrison -, mas o jogador emprestado pelo Barcelona parece ter desaprendido a arte de estufar as redes, na qual era especialista com as camisas de Coritiba e Palmeiras, desde que passou, sem brilho, por Benfica-POR e Fiorentina-ITA.
O técnico Adilson Batista não esconde de ninguém que pediu à direção alvinegra a contratação de um definidor e espera iniciar o Campeonato Paulista e a Copa Libertadores com um novo centroavante no elenco. Os argentinos Ezequiel Miralles, do Colo Colo, e Lucas Viatri, do Boca Juniors, estão na mira.
Quem também quer Viatri é o Palmeiras. O técnico Luiz Felipe Scolari não considera Kleber um verdadeiro “matador”, e quer um novo atacante para fazer dupla com o Gladiador. Enquanto o argentino não vem, Adriano “Michael Jackson”, do Fluminense, pode chegar, em negociação que mandará Edinho para as Laranjeiras.
O terceiro grande do estado que sofre com a ausência de um autêntico camisa 9 é o São Paulo. O Tricolor não conseguiu segurar Ricardo Oliveira no Morumbi e o artilheiro, que também estava na mira do Santos, voltou para o Al Jazira, dos Emirados Árabes.
A “doença” que deixou apenas o Corinthians ileso, já que Ronaldo é dono perpétuo da posição enquanto não se aposentar, atinge também o futebol no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
O Flamengo, por exemplo, continua contando com Deivid, que ainda não convenceu desde que chegou do Fenerbahçe, da Turquia. Em São Januário, o Vasco apostará suas fichas em Marcel, que não deu certo no Santos em 2010 e não teve seu contrato renovado.
Fluminense e Botafogo vivem situação um pouco melhor. O campeão brasileiro tem em seu elenco dois jogadores com currículo inquestionável – Fred e Washington – mas que ainda podem render mais. O Fogão, por sua vez, continuará apostando nos gringos Herrera e Loco Abreu para 2011.
Em Minas Gerais, o Cruzeiro até acredita na recuperação do faro de gol de Wellington Paulista, mas corre desesperadamente atrás de outro camisa 9, e já ouviu negativas de Borges, Rafael Moura e Kleber. O novo alvo é Diogo, que não vingou no Flamengo e foi dispensado da Gávea para procurar clube.
Exceções
Ainda em Belo Horizonte, iniciam-se as exceções à regra. O Atlético-MG, sob o comando de Dorival Júnior, está na contramão do rival, pois conta no elenco com dois jogadores capazes de honrar a tradição dos camisas 9: Obina e Diego Tardelli.
No Sul do país, a dupla Gre-Nal (Grêmio e Internacional) também não parece muito preocupada com a febre que assola os times brasileiros. No Olímpico, além de Jonas, que foi o artilheiro do último Campeonato Brasileiro, o técnico Renato Gaúcho pode contar com os gols de André Lima e Borges.
O Internacional, bicampeão da Libertadores, completa o “trio sossego” quando o assunto é centroavante. No Beira-Rio, Celso Roth pode contar não com um, mas com três dignos representantes da posição: Alecsandro, Rafael Sobis e Leandro Damião. Qualquer um deles cairia muito bem nas equipes do eixo Rio-São Paulo, ávidas por um goleador. Quem se habilita?
Procura-se um camisa 9 que saiba fazer gols e esteja em boa fase. Esse poderia ser um anúncio utilizado por Santos, São Paulo, Flamengo, Vasco e Cruzeiro, em 2011, já que todos vêm sofrendo com a ausência de um homem-gol às vésperas do início dos campeonatos estaduais.
O time da Vila Belmiro até conta com um especialista na função – Keirrison -, mas o jogador emprestado pelo Barcelona parece ter desaprendido a arte de estufar as redes, na qual era especialista com as camisas de Coritiba e Palmeiras, desde que passou, sem brilho, por Benfica-POR e Fiorentina-ITA.
O técnico Adilson Batista não esconde de ninguém que pediu à direção alvinegra a contratação de um definidor e espera iniciar o Campeonato Paulista e a Copa Libertadores com um novo centroavante no elenco. Os argentinos Ezequiel Miralles, do Colo Colo, e Lucas Viatri, do Boca Juniors, estão na mira.
Quem também quer Viatri é o Palmeiras. O técnico Luiz Felipe Scolari não considera Kleber um verdadeiro “matador”, e quer um novo atacante para fazer dupla com o Gladiador. Enquanto o argentino não vem, Adriano “Michael Jackson”, do Fluminense, pode chegar, em negociação que mandará Edinho para as Laranjeiras.
O terceiro grande do estado que sofre com a ausência de um autêntico camisa 9 é o São Paulo. O Tricolor não conseguiu segurar Ricardo Oliveira no Morumbi e o artilheiro, que também estava na mira do Santos, voltou para o Al Jazira, dos Emirados Árabes.
A “doença” que deixou apenas o Corinthians ileso, já que Ronaldo é dono perpétuo da posição enquanto não se aposentar, atinge também o futebol no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
O Flamengo, por exemplo, continua contando com Deivid, que ainda não convenceu desde que chegou do Fenerbahçe, da Turquia. Em São Januário, o Vasco apostará suas fichas em Marcel, que não deu certo no Santos em 2010 e não teve seu contrato renovado.
Fluminense e Botafogo vivem situação um pouco melhor. O campeão brasileiro tem em seu elenco dois jogadores com currículo inquestionável – Fred e Washington – mas que ainda podem render mais. O Fogão, por sua vez, continuará apostando nos gringos Herrera e Loco Abreu para 2011.
Em Minas Gerais, o Cruzeiro até acredita na recuperação do faro de gol de Wellington Paulista, mas corre desesperadamente atrás de outro camisa 9, e já ouviu negativas de Borges, Rafael Moura e Kleber. O novo alvo é Diogo, que não vingou no Flamengo e foi dispensado da Gávea para procurar clube.
Exceções
Ainda em Belo Horizonte, iniciam-se as exceções à regra. O Atlético-MG, sob o comando de Dorival Júnior, está na contramão do rival, pois conta no elenco com dois jogadores capazes de honrar a tradição dos camisas 9: Obina e Diego Tardelli.
No Sul do país, a dupla Gre-Nal (Grêmio e Internacional) também não parece muito preocupada com a febre que assola os times brasileiros. No Olímpico, além de Jonas, que foi o artilheiro do último Campeonato Brasileiro, o técnico Renato Gaúcho pode contar com os gols de André Lima e Borges.
O Internacional, bicampeão da Libertadores, completa o “trio sossego” quando o assunto é centroavante. No Beira-Rio, Celso Roth pode contar não com um, mas com três dignos representantes da posição: Alecsandro, Rafael Sobis e Leandro Damião. Qualquer um deles cairia muito bem nas equipes do eixo Rio-São Paulo, ávidas por um goleador. Quem se habilita?
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