Na Copinha, logomarca do patrocinador está na cor vermelha (Crédito: Vipcomm)
A parceira tem pouco mais de quatro meses, mas a satisfação é de ambas as partes. BMG e São Paulo, que têm vínculo até o fim de junho, já contam até com uma reunião agendada para maio, quando vão discutir a prorrogação do contrato, pois o banco tem prioridade.
Na última quarta-feira à noite, quando estreou pela Copinha, o Tricolor foi ousado. Em vez de usar BMG nas cores laranja, marca registrada da empresa, entrou em campo com vermelho (veja foto ao lado). A intenção do São Paulo é a de, após o término da competição, mostrar ao parceiro que dá para fazer tal modificação sem perder a característica. A resposta da torcida, segundo um dirigente, foi positiva.
– Nossa aposta é a de que o vermelho não prejudica em nada. Foi tudo conversado, sem imposição. Vamos jogar assim a Copinha. Se der certo e eles (BMG) gostarem, partimos também para o profissional – disse o são-paulino, que pediu para não ter seu nome divulgado.
Depois de nove anos com a LG, o Sampa, que recebia cerca de R$ 16 milhões por ano, decidiu buscar outro patrocinador de camisa. Mas não foi tão simples encontrar um. O clube passou oito meses apenas com parceiros pontuais. Tudo porque a meta era obter um acerto de, no mínimo, R$ 30 milhões. Com o BMG, em dez meses, o acordo foi de R$ 25 milhões. A diferença é que o banco só explora a camisa. Com isso, o Tricolor ainda pode aumentar o montante em outras frentes, como placa de publicidade, por exemplo, que algumas eram da LG.
Além de ganhar financeiramente, o São Paulo pode levar outra vantagem dentro de campo. O banco, que já trabalha neste ramo com outros clubes, está disposto a investir em contratações de jogadores. O problema é que, até agora, as partes não entraram em consenso sobre nenhum dos nomes estudados.
– Estamos fazendo um plano para médio prazo, com parceiros e publicitários de influência ligados ao departamento de futebol. Também queremos um retorno de imagem do jogador – afirmou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.
Apesar da boa relação inicial, falta ao BMG uma grande contratação para o clube, que até agora só anunciou Juan como reforço.
BMG satisfeito com novo parceiro
A reportagem do LANCENET! tentou contato com diretores do BMG para saber a opinião sobre o que acharam dos primeiros quatro meses da parceria. Por meio da assessoria de imprensa, via e-mail, foi dada uma resposta positiva de Márcio Alaor, vice-presidente do banco.
“O Banco BMG está satisfeito com a parceria com o São Paulo. O retorno tem sido excelente e estamos encantados com o nível profissional de toda a equipe do clube. São parcerias como essas que fazem com que o BMG tenha cada vez mais motivação para patrocinar o esporte, no futebol ou outras modalidades.”
Ao saber da satisfação do BMG, a cúpula tricolor se animou. O banco, além do futebol, entre outras modalidades, também investe em automobilismo, vôlei e atletismo. O investimento em contratação de atletas tem sido algo corriqueiro para ajudar os parceiros.
Júlio Casares, vice-presidente de comunicação:
O ano de 2010 foi positivo em termos de patrocínio para o São Paulo, mesmo que pese a alternância de marcas. Uma ou outra pontual, mas financeiramente foi positivo. No contrato com a LG, estavam acertadas várias propriedades. Era um pacote. Eventos, placas, camorotes. Agora, só vendemos a camisa. O BMG paga bem, tem interesse no futebol e tem sido uma excelente parceria. Somando tudo isso, com um balanço que vai ser divulgado, foi bom. Foi ruim para a marca, já que bom é ter um parceiro por mais tempo, para venda de camisa, associação de marca... No computo econômico, foi positivo e superou o que vinha antes. Aumentamos a nossa arrecadação.
A parceira tem pouco mais de quatro meses, mas a satisfação é de ambas as partes. BMG e São Paulo, que têm vínculo até o fim de junho, já contam até com uma reunião agendada para maio, quando vão discutir a prorrogação do contrato, pois o banco tem prioridade.
Na última quarta-feira à noite, quando estreou pela Copinha, o Tricolor foi ousado. Em vez de usar BMG nas cores laranja, marca registrada da empresa, entrou em campo com vermelho (veja foto ao lado). A intenção do São Paulo é a de, após o término da competição, mostrar ao parceiro que dá para fazer tal modificação sem perder a característica. A resposta da torcida, segundo um dirigente, foi positiva.
– Nossa aposta é a de que o vermelho não prejudica em nada. Foi tudo conversado, sem imposição. Vamos jogar assim a Copinha. Se der certo e eles (BMG) gostarem, partimos também para o profissional – disse o são-paulino, que pediu para não ter seu nome divulgado.
Depois de nove anos com a LG, o Sampa, que recebia cerca de R$ 16 milhões por ano, decidiu buscar outro patrocinador de camisa. Mas não foi tão simples encontrar um. O clube passou oito meses apenas com parceiros pontuais. Tudo porque a meta era obter um acerto de, no mínimo, R$ 30 milhões. Com o BMG, em dez meses, o acordo foi de R$ 25 milhões. A diferença é que o banco só explora a camisa. Com isso, o Tricolor ainda pode aumentar o montante em outras frentes, como placa de publicidade, por exemplo, que algumas eram da LG.
Além de ganhar financeiramente, o São Paulo pode levar outra vantagem dentro de campo. O banco, que já trabalha neste ramo com outros clubes, está disposto a investir em contratações de jogadores. O problema é que, até agora, as partes não entraram em consenso sobre nenhum dos nomes estudados.
– Estamos fazendo um plano para médio prazo, com parceiros e publicitários de influência ligados ao departamento de futebol. Também queremos um retorno de imagem do jogador – afirmou o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.
Apesar da boa relação inicial, falta ao BMG uma grande contratação para o clube, que até agora só anunciou Juan como reforço.
BMG satisfeito com novo parceiro
A reportagem do LANCENET! tentou contato com diretores do BMG para saber a opinião sobre o que acharam dos primeiros quatro meses da parceria. Por meio da assessoria de imprensa, via e-mail, foi dada uma resposta positiva de Márcio Alaor, vice-presidente do banco.
“O Banco BMG está satisfeito com a parceria com o São Paulo. O retorno tem sido excelente e estamos encantados com o nível profissional de toda a equipe do clube. São parcerias como essas que fazem com que o BMG tenha cada vez mais motivação para patrocinar o esporte, no futebol ou outras modalidades.”
Ao saber da satisfação do BMG, a cúpula tricolor se animou. O banco, além do futebol, entre outras modalidades, também investe em automobilismo, vôlei e atletismo. O investimento em contratação de atletas tem sido algo corriqueiro para ajudar os parceiros.
Júlio Casares, vice-presidente de comunicação:
O ano de 2010 foi positivo em termos de patrocínio para o São Paulo, mesmo que pese a alternância de marcas. Uma ou outra pontual, mas financeiramente foi positivo. No contrato com a LG, estavam acertadas várias propriedades. Era um pacote. Eventos, placas, camorotes. Agora, só vendemos a camisa. O BMG paga bem, tem interesse no futebol e tem sido uma excelente parceria. Somando tudo isso, com um balanço que vai ser divulgado, foi bom. Foi ruim para a marca, já que bom é ter um parceiro por mais tempo, para venda de camisa, associação de marca... No computo econômico, foi positivo e superou o que vinha antes. Aumentamos a nossa arrecadação.
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