O Internacional conta com o volante argentino Guiñazu para a disputa da Libertadores desta temporada. As palavras são do novo vice-presidente de futebol do clube gaúcho, Roberto Siegmann, que reforçou a negativa a qualquer proposta de clubes brasileiros e disse desconfiar de uma possível oferta do Boca Juniors, da Argentina, pelo jogador.
"Não há nenhuma possibilidade de liberar o atleta Guiñazu para clubes do Brasil", disse o dirigente, à Rádio Globo, quando questionado sobre o declarado interesse do São Paulo pelo jogador. "Se fala muito que o Boca teria interesse, mas de concreto não chegou absolutamente nada. O futebol argentino está em crise, não acredito que um clube de lá tenha condições de fazer uma oferta atraente".
Siegmann confirmou que diretoria e jogador possuem um acordo para que uma eventual liberação seja facilitada em caso de uma boa proposta, mas o acerto verbal vale apenas para equipes do exterior. "Vamos continuar com o atleta na Libertadores, salvo se chegar essa proposta que do ponto de vista financeiro seja extremamente benéfica ao atleta".
O Tricolor cogita pagar pelos direitos do argentino, mas descarta desembolsar o valor integral da multa rescisória: R$ 35 milhões. "Se o São Paulo ou qualquer outro clube quiserem pagar esse valor, o jogador está liberado. É assim que funciona do ponto de vista legal", concluiu.
"Não há nenhuma possibilidade de liberar o atleta Guiñazu para clubes do Brasil", disse o dirigente, à Rádio Globo, quando questionado sobre o declarado interesse do São Paulo pelo jogador. "Se fala muito que o Boca teria interesse, mas de concreto não chegou absolutamente nada. O futebol argentino está em crise, não acredito que um clube de lá tenha condições de fazer uma oferta atraente".
Siegmann confirmou que diretoria e jogador possuem um acordo para que uma eventual liberação seja facilitada em caso de uma boa proposta, mas o acerto verbal vale apenas para equipes do exterior. "Vamos continuar com o atleta na Libertadores, salvo se chegar essa proposta que do ponto de vista financeiro seja extremamente benéfica ao atleta".
O Tricolor cogita pagar pelos direitos do argentino, mas descarta desembolsar o valor integral da multa rescisória: R$ 35 milhões. "Se o São Paulo ou qualquer outro clube quiserem pagar esse valor, o jogador está liberado. É assim que funciona do ponto de vista legal", concluiu.
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