Fim do império. Dentro do São Paulo, a previsão é que 2011 deverá ser igual ou até pior que este ano. Gente com trânsito no clube diz que grandes contratações são improváveis e que o São Paulo está semelhante ao Palmeiras, com caixa zerado e eleições internas iminentes. A esperança dos cartolas é que a lábia do auxiliar Milton Cruz sirva não só para trazer jogadores, mas também para fazer com que eles aceitem salários menores.
Paralelo. Na alta pedida do estafe de Lucas para a renovação de seu contrato com o São Paulo, o argumento para convencer Juvenal Juvêncio é o de que há outros jogadores de renome e com salários altíssimos que não renderam "metade" do que o jovem neste ano. Cléber Santana é o principal exemplo.
Imagem de volta. Hoje no Grêmio, Gabriel venceu uma ação que movia contra o São Paulo, seu ex-time, referente ao não pagamento de direitos de imagem. O clube foi condenado e terá de pagar R$ 2 milhões ao lateral.
Jurisprudência. Nos clubes, já começa a haver temor de que esse caso abra precedentes para que outros jogadores façam o mesmo e esvaziem seus cofres.
Internacional. Se as acusações sobre Ricardo Teixeira ter aceitado suborno foram esquecidas no Brasil, pelo mundo elas continuam fortes. Publicações dos Estados Unidos, da Austrália e da Inglaterra ainda levantam suspeitas sobre a escolha do Qatar para ser sede da Copa de 2022 e incluem o nome do presidente da CBF.
Impagável. Na comemoração de seus 50 anos, Careca irá fazer um jogo, sábado, em Araraquara. Para enriquecer a festa, ele ligou para Maradona e o convidou para a festa. Se aceitar o convite (ainda não respondido), além de atuar com vários ex- -são-paulinos, Maradona jogará com Milene Domingues.
Bairrismo. Em Salvador, comenta-se que a maior saia justa da premiação da CBF não foi entre Andres Sanchez e o Flu, mas de Orlando Silva Jr. com a torcida do Bahia. Dizem que o ministro do Esporte, que é torcedor do Vitória, parabenizou todos os homenageados e "esqueceu" da torcida do Bahia.
Paralelo. Na alta pedida do estafe de Lucas para a renovação de seu contrato com o São Paulo, o argumento para convencer Juvenal Juvêncio é o de que há outros jogadores de renome e com salários altíssimos que não renderam "metade" do que o jovem neste ano. Cléber Santana é o principal exemplo.
Imagem de volta. Hoje no Grêmio, Gabriel venceu uma ação que movia contra o São Paulo, seu ex-time, referente ao não pagamento de direitos de imagem. O clube foi condenado e terá de pagar R$ 2 milhões ao lateral.
Jurisprudência. Nos clubes, já começa a haver temor de que esse caso abra precedentes para que outros jogadores façam o mesmo e esvaziem seus cofres.
Internacional. Se as acusações sobre Ricardo Teixeira ter aceitado suborno foram esquecidas no Brasil, pelo mundo elas continuam fortes. Publicações dos Estados Unidos, da Austrália e da Inglaterra ainda levantam suspeitas sobre a escolha do Qatar para ser sede da Copa de 2022 e incluem o nome do presidente da CBF.
Impagável. Na comemoração de seus 50 anos, Careca irá fazer um jogo, sábado, em Araraquara. Para enriquecer a festa, ele ligou para Maradona e o convidou para a festa. Se aceitar o convite (ainda não respondido), além de atuar com vários ex- -são-paulinos, Maradona jogará com Milene Domingues.
Bairrismo. Em Salvador, comenta-se que a maior saia justa da premiação da CBF não foi entre Andres Sanchez e o Flu, mas de Orlando Silva Jr. com a torcida do Bahia. Dizem que o ministro do Esporte, que é torcedor do Vitória, parabenizou todos os homenageados e "esqueceu" da torcida do Bahia.
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