A renovação de contrato de Ricardo Oliveira ainda é incerta, mas os dirigentes do São Paulo estão convictos de uma coisa: dificilmente perderão a briga para um clube brasileiro. No caso, o Santos.
Elementos como estrutura, salários em dia, ambiente e visibilidade sempre serviram de propaganda para a cúpula, e, no caso de Ricardo Oliveira, alinham-se à adaptação que o atacante já tem no clube.
Por conta disso e pelas últimas conversas com os dirigentes do Al-Jazira (EAU), clube ao qual Ricardo pertence, não acreditam que serão vítimas de um novo "caso Zé Roberto", exemplo de derrota por jogador no duelo San-São.
– Foi um caso atípico. O Santos realmente estava disposto a pagar uma quantia muito alta e acabou pagando. Na época, eram valores que fugiam de qualquer realidade nossa – lembra o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.
Em 2006, o meia Zé Roberto, atualmente no Hamburgo (ALE), se recuperou de uma artroscopia no joelho esquerdo após a Copa do Mundo da Alemanha no Reffis. Durante o período de estadia no clube, o São Paulo negociou com o jogador e quase selou a contratação, dada como certa. Até que o Santos entrou na briga.
O Alvinegro, na época presidido por Marcelo Teixeira, ofereceu um salário superior a R$ 400 mil e atravessou o negócio. Zé Roberto ficou no clube até 2007, foi campeão paulista, semifinalista da Libertadores. Foi o "troco", já que, naquele mesmo 2006, o Santos chegou a fechar com o meia Lenílson, do Noroeste de Bauru, mas o Sampa acabou atravessando o negócio e contratou o jogador.
Agora, os rivais voltam a brigar por um atleta com o Santos disposto a investir pesado naquele considerado o camisa 9 ideal para a Libertadores. Quem vai rir por último?
Elementos como estrutura, salários em dia, ambiente e visibilidade sempre serviram de propaganda para a cúpula, e, no caso de Ricardo Oliveira, alinham-se à adaptação que o atacante já tem no clube.
Por conta disso e pelas últimas conversas com os dirigentes do Al-Jazira (EAU), clube ao qual Ricardo pertence, não acreditam que serão vítimas de um novo "caso Zé Roberto", exemplo de derrota por jogador no duelo San-São.
– Foi um caso atípico. O Santos realmente estava disposto a pagar uma quantia muito alta e acabou pagando. Na época, eram valores que fugiam de qualquer realidade nossa – lembra o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes.
Em 2006, o meia Zé Roberto, atualmente no Hamburgo (ALE), se recuperou de uma artroscopia no joelho esquerdo após a Copa do Mundo da Alemanha no Reffis. Durante o período de estadia no clube, o São Paulo negociou com o jogador e quase selou a contratação, dada como certa. Até que o Santos entrou na briga.
O Alvinegro, na época presidido por Marcelo Teixeira, ofereceu um salário superior a R$ 400 mil e atravessou o negócio. Zé Roberto ficou no clube até 2007, foi campeão paulista, semifinalista da Libertadores. Foi o "troco", já que, naquele mesmo 2006, o Santos chegou a fechar com o meia Lenílson, do Noroeste de Bauru, mas o Sampa acabou atravessando o negócio e contratou o jogador.
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