O Tribunal Regional Federal da 2ª Região decide hoje se ação contra Ricardo Teixeira será trancada.
O Ministério Público Federal acusa o presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa-2014 de lavagem de dinheiro e crime tributário. A defesa do cartola nega as acusações.
A promotoria sustenta que Teixeira criou a empresa Sanud, em Liechtenstein, para "reintroduzir na economia formal com aparência de legalidade recursos que mantinha ilegalmente no exterior".
A CPI do Futebol, concluída pelo Senado em 2001, apurou que a Sanud enviou R$ 2,9 milhões para empresas de Teixeira entre 1995 e 1999.
A defesa de Teixeira pediu o trancamento da ação, sob alegação de "inépcia da denúncia e falta de justa causa".
O Ministério Público Federal acusa o presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa-2014 de lavagem de dinheiro e crime tributário. A defesa do cartola nega as acusações.
A promotoria sustenta que Teixeira criou a empresa Sanud, em Liechtenstein, para "reintroduzir na economia formal com aparência de legalidade recursos que mantinha ilegalmente no exterior".
A CPI do Futebol, concluída pelo Senado em 2001, apurou que a Sanud enviou R$ 2,9 milhões para empresas de Teixeira entre 1995 e 1999.
A defesa de Teixeira pediu o trancamento da ação, sob alegação de "inépcia da denúncia e falta de justa causa".
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