Sempre otimista na tentativa de renovar o empréstimo de Ricardo Oliveira, o São Paulo só não terá o atacante em 2011 se não conseguir dobrar os árabes e, desta forma, deixar de exercer a prioridade que tem tanto do camisa 99 quanto do Al-Jazira (EAU), seu clube.
Embora não descarte uma possível ida para o Santos, o jogador afirmou, em entrevista ao LANCENET!, que sua prioridade é de permanecer no Sampa, à frente no negócio, segundo ele.
– Seria injusto com Santos ou São Paulo se fechasse as portas para qualquer um deles. São grandes clubes. Tenho contrato com o São Paulo, que está tentando minha permanência. É o que sei. Se o Santos entrar nessa disputa e conseguir minha contratação, então é porque o São Paulo não conseguiu junto ao Al-Jazira – afirmou.
Acertado com o jogador, o Sampa se apega à boa relação com os árabes para conseguir a renovação, possibilidade quando Ricardo foi repatriado. Na ocasião, estabeleceram acordo verbal selando a preferência tricolor. A diretoria julga os xeques bons de negócio e esperam uma resposta positiva. Para isso, aceita emprestar jogadores, ofereceu uma quantia em dinheiro e enviou um emissário aos Emirados Árabes.
O tempo do empréstimo também está pendendo. O Sampa quer estender por um ano, mas ficaria contente caso a liberação fosse de seis meses.
Por outro lado, um fator que pesaria negativamente era o interesse de Abel Braga, técnico do Al-Jazira, de contar com Ricardo em 2011. Mas, em entrevista ao LANCENET! na semana passada, Abelão o liberou. Ricardo se animou, mas deixou claro:
– Se não ficar, retorno e ajudo o Al-Jazira. A vontade é ficar, mas precisa de um acerto entre as partes.
A situação deve ser definida ainda esta semana, pois a reapresentação ao Al-Jazira está marcada para o próximo dia 20. Com o Santos na briga, o Sampa precisa correr.
Bate-Bola exclusivo ao LANCENET! com Ricardo Oliveira
Nas últimas entrevistas, você revelou que pretende ficar no São Paulo. Segue com este pensamento?
Minha intenção é de permanecer no São Paulo. Desde que haja um acerto entre o clube e o Al-Jazira (EAU), já que também envolve outros tipos de interesses. Meu pensamento é o mesmo, ainda não mudou em nada.
Chegou a ser procurado pelo Santos em algum momento?
Não tive contato com o Santos. Inclusive teve uma publicação dizendo que falei que estava falando com o Santos, mas isso não aconteceu. Deixa-me feliz, agrada, é sinal de que meu trabalho foi bem-feito e acabou despertando interesse de outro clube. Fico feliz, porque voltei para o Brasil para fazer a cirurgia, a reabilitação e com muita desconfiança, o que é normal por estar muito tempo fora. Mas acabei demonstrando o valor que tenho. Nunca desconfiei de mim, mesmo sabendo da competitividade que tem aqui no Brasil.
Você pretende se envolver na negociação ou optar por algum dos dois clubes diante do Al-Jazira?
Se existe o interesse do Santos e se tem alguém negociando lá, fatalmente vou ficar sabendo. O pessoal do São Paulo acompanha e deve saber do interesse do Santos. Fico fora dessa situação, porque tenho vínculo com o São Paulo e a permanência está sendo discutida. O que posso afirmar é que o São Paulo está empenhando em conseguir minha permanência e para mim o Santos é um fato novo, que, se for verdade, vou ficar sabendo. Se não der certo entre São Paulo e Al-Jazira, aí não posso dizer que fecharia as portas para o Santos. Sou profissional e, em se tratando da grandeza do Santos, não faria isso.
Mas é possível afirmar que o São Paulo leva alguma vantagem?
Claro. Tenho contrato até o fim deste ano, joguei este último período (seis meses), manifestaram interesse, então, claro que tem vantagem. Está sendo discutido com o São Paulo. Saí de férias, porque acabou o período de competição, mas estou ligado no que vai acontecer. Se não houver nenhuma novidade até o dia 15 (de dezembro), no dia 18 estou viajando para o Oriente Médio, porque tenho de me apresentar dia 20.
O São Paulo tem alguma preferência para renovar o contrato?
Isso que deve estar pegando. Não sei exatamente como é, se foi apalavrado ou não, mas existe a prioridade. Estou aguardando para saber o que vai acontecer nos próximos dias.
Mesmo sem saber se vai continuar no São Paulo, dá para fazer alguma previsão para o clube ano que vem?
Espero um ano muito melhor do que foi este último. Não só para mim, mas também para o São Paulo. Acho que o clube não está acostumado com o que viveu nos dois últimos anos (passou em branco, sem títulos). Se bem que estamos falando em um tom de decepção, mas fomos até a semifinal da Libertadores, e perdemos para o campeão (Internacional). Até então, no Brasileiro, o time estava indo mais ou menos, por ter priorizado a Libertadores. Depois, sofremos durante a competição, para manter uma boa sequência de vitórias e se manter na briga pelo título. Desejo um ano de conquistas, alegrias, o clube está acostumado com títulos. Vai ser diferente, porque está havendo uma renovação do elenco, com qualidade, o que deve ser positivo.
No fim de ano, alguns jogadores do São Paulo vão promover as tradicionais peladas. Você acha que vai conseguir participar de alguma delas?
Tudo depende da minha situação aqui no Brasil (risos). Se ficar, até tenho tempo de participar com o Carlinhos, que foi com quem falei. Agora, se não continuar, aí posso ter de voltar para o Al-Jazira. Com isso, tenho de arrumar as malas e fica mais complicado. Teria de sair daqui do Brasil entre 17 e 18 de dezembro.
Embora não descarte uma possível ida para o Santos, o jogador afirmou, em entrevista ao LANCENET!, que sua prioridade é de permanecer no Sampa, à frente no negócio, segundo ele.
– Seria injusto com Santos ou São Paulo se fechasse as portas para qualquer um deles. São grandes clubes. Tenho contrato com o São Paulo, que está tentando minha permanência. É o que sei. Se o Santos entrar nessa disputa e conseguir minha contratação, então é porque o São Paulo não conseguiu junto ao Al-Jazira – afirmou.
Acertado com o jogador, o Sampa se apega à boa relação com os árabes para conseguir a renovação, possibilidade quando Ricardo foi repatriado. Na ocasião, estabeleceram acordo verbal selando a preferência tricolor. A diretoria julga os xeques bons de negócio e esperam uma resposta positiva. Para isso, aceita emprestar jogadores, ofereceu uma quantia em dinheiro e enviou um emissário aos Emirados Árabes.
O tempo do empréstimo também está pendendo. O Sampa quer estender por um ano, mas ficaria contente caso a liberação fosse de seis meses.
Por outro lado, um fator que pesaria negativamente era o interesse de Abel Braga, técnico do Al-Jazira, de contar com Ricardo em 2011. Mas, em entrevista ao LANCENET! na semana passada, Abelão o liberou. Ricardo se animou, mas deixou claro:
– Se não ficar, retorno e ajudo o Al-Jazira. A vontade é ficar, mas precisa de um acerto entre as partes.
A situação deve ser definida ainda esta semana, pois a reapresentação ao Al-Jazira está marcada para o próximo dia 20. Com o Santos na briga, o Sampa precisa correr.
Bate-Bola exclusivo ao LANCENET! com Ricardo Oliveira
Nas últimas entrevistas, você revelou que pretende ficar no São Paulo. Segue com este pensamento?
Minha intenção é de permanecer no São Paulo. Desde que haja um acerto entre o clube e o Al-Jazira (EAU), já que também envolve outros tipos de interesses. Meu pensamento é o mesmo, ainda não mudou em nada.
Chegou a ser procurado pelo Santos em algum momento?
Não tive contato com o Santos. Inclusive teve uma publicação dizendo que falei que estava falando com o Santos, mas isso não aconteceu. Deixa-me feliz, agrada, é sinal de que meu trabalho foi bem-feito e acabou despertando interesse de outro clube. Fico feliz, porque voltei para o Brasil para fazer a cirurgia, a reabilitação e com muita desconfiança, o que é normal por estar muito tempo fora. Mas acabei demonstrando o valor que tenho. Nunca desconfiei de mim, mesmo sabendo da competitividade que tem aqui no Brasil.
Você pretende se envolver na negociação ou optar por algum dos dois clubes diante do Al-Jazira?
Se existe o interesse do Santos e se tem alguém negociando lá, fatalmente vou ficar sabendo. O pessoal do São Paulo acompanha e deve saber do interesse do Santos. Fico fora dessa situação, porque tenho vínculo com o São Paulo e a permanência está sendo discutida. O que posso afirmar é que o São Paulo está empenhando em conseguir minha permanência e para mim o Santos é um fato novo, que, se for verdade, vou ficar sabendo. Se não der certo entre São Paulo e Al-Jazira, aí não posso dizer que fecharia as portas para o Santos. Sou profissional e, em se tratando da grandeza do Santos, não faria isso.
Mas é possível afirmar que o São Paulo leva alguma vantagem?
Claro. Tenho contrato até o fim deste ano, joguei este último período (seis meses), manifestaram interesse, então, claro que tem vantagem. Está sendo discutido com o São Paulo. Saí de férias, porque acabou o período de competição, mas estou ligado no que vai acontecer. Se não houver nenhuma novidade até o dia 15 (de dezembro), no dia 18 estou viajando para o Oriente Médio, porque tenho de me apresentar dia 20.
O São Paulo tem alguma preferência para renovar o contrato?
Isso que deve estar pegando. Não sei exatamente como é, se foi apalavrado ou não, mas existe a prioridade. Estou aguardando para saber o que vai acontecer nos próximos dias.
Mesmo sem saber se vai continuar no São Paulo, dá para fazer alguma previsão para o clube ano que vem?
Espero um ano muito melhor do que foi este último. Não só para mim, mas também para o São Paulo. Acho que o clube não está acostumado com o que viveu nos dois últimos anos (passou em branco, sem títulos). Se bem que estamos falando em um tom de decepção, mas fomos até a semifinal da Libertadores, e perdemos para o campeão (Internacional). Até então, no Brasileiro, o time estava indo mais ou menos, por ter priorizado a Libertadores. Depois, sofremos durante a competição, para manter uma boa sequência de vitórias e se manter na briga pelo título. Desejo um ano de conquistas, alegrias, o clube está acostumado com títulos. Vai ser diferente, porque está havendo uma renovação do elenco, com qualidade, o que deve ser positivo.
No fim de ano, alguns jogadores do São Paulo vão promover as tradicionais peladas. Você acha que vai conseguir participar de alguma delas?
Tudo depende da minha situação aqui no Brasil (risos). Se ficar, até tenho tempo de participar com o Carlinhos, que foi com quem falei. Agora, se não continuar, aí posso ter de voltar para o Al-Jazira. Com isso, tenho de arrumar as malas e fica mais complicado. Teria de sair daqui do Brasil entre 17 e 18 de dezembro.
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