O volante Jean foi literalmente comendo pelas beiradas e encerra a segunda temporada consecutiva como o dono da lateral direita, setor sempre carente no São Paulo.
Superou a desconfiança e deu conta do recado mesmo quando os que deveriam cumprir a tarefa não o fizeram por uma razão ou outra.
E olha que este ano a diretoria apostou alto para resolver o antigo problema, trazendo os últimos dois jogadores da posição que obtiveram sucesso no clube: Cicinho e Ilsinho.
O primeiro fez das tripas coração para retornar ao clube, mas não repetiu, nem de longe, as atuações que o consagraram em 2005, ano de título da Libertadores e do Mundial.
Para piorar, teve sua passagem abreviada por um problema de contrato e deixou a equipe na mão após a Copa do Mundo, período decisivo para o clube, por conta da Liberta. Ele teve de se reapresentar à Roma (ITA) logo após a Copa do Mundo, sendo que seu contrato previa que ele ficasse até o fim da competição sul-americana.
Já Ilsinho, há três meses como jogador do clube, ainda não deu pintas de que pode ser o lateral de 2006-2007, de dribles insinuantes e da conquista do bicampeonato nacional.
Ainda aprimora a forma física e tem contrato até o meio do ano que vem. Tempo para se adaptar, mas, enquanto isto, Jean vai se firmando cada vez mais no setor.
– Hoje, não tenho preferência por posição. Nos últimos jogos, tenho dado assistências. Faz um ano que venho tentando fazer isso e chegou este momento. Foi o melhor momento possível. Estou mais do que adaptado à lateral direita – afirmou Jean.
O jogador referia-se aos dois últimos jogos, quando foi à linha de fundo como autêntico lateral e deu dois passes para o atacante Lucas Gaúcho marcar de letra. Este ano, foram mais seis assistências, todas pelo Campeonato Brasileiro.
Jean também marcou três gols em 2010, dos sete que tem como profissional pelo clube. Foram 61 jogos na temporada, número inferior apenas ao anotado pelo goleiro Rogério Ceni, que disputou 68 partidas.
Tamanha regularidade agradou o técnico Paulo César Carpegiani, que, volta e meia, faz comentários positivos sobre seu futebol. Embora satisfeito, o treinador ainda trabalha com a possibilidade de contratar um jogador para a lateral direita, mas pelo fato de apreciar o jogo de Jean como volante.
No domingo, contra o Atlético-GO, a lateral direita seguirá com seu dono. Mais uma chance para Jean provar: a carência na lateral direita é coisa do passado.
Superou a desconfiança e deu conta do recado mesmo quando os que deveriam cumprir a tarefa não o fizeram por uma razão ou outra.
E olha que este ano a diretoria apostou alto para resolver o antigo problema, trazendo os últimos dois jogadores da posição que obtiveram sucesso no clube: Cicinho e Ilsinho.
O primeiro fez das tripas coração para retornar ao clube, mas não repetiu, nem de longe, as atuações que o consagraram em 2005, ano de título da Libertadores e do Mundial.
Para piorar, teve sua passagem abreviada por um problema de contrato e deixou a equipe na mão após a Copa do Mundo, período decisivo para o clube, por conta da Liberta. Ele teve de se reapresentar à Roma (ITA) logo após a Copa do Mundo, sendo que seu contrato previa que ele ficasse até o fim da competição sul-americana.
Já Ilsinho, há três meses como jogador do clube, ainda não deu pintas de que pode ser o lateral de 2006-2007, de dribles insinuantes e da conquista do bicampeonato nacional.
Ainda aprimora a forma física e tem contrato até o meio do ano que vem. Tempo para se adaptar, mas, enquanto isto, Jean vai se firmando cada vez mais no setor.
– Hoje, não tenho preferência por posição. Nos últimos jogos, tenho dado assistências. Faz um ano que venho tentando fazer isso e chegou este momento. Foi o melhor momento possível. Estou mais do que adaptado à lateral direita – afirmou Jean.
O jogador referia-se aos dois últimos jogos, quando foi à linha de fundo como autêntico lateral e deu dois passes para o atacante Lucas Gaúcho marcar de letra. Este ano, foram mais seis assistências, todas pelo Campeonato Brasileiro.
Jean também marcou três gols em 2010, dos sete que tem como profissional pelo clube. Foram 61 jogos na temporada, número inferior apenas ao anotado pelo goleiro Rogério Ceni, que disputou 68 partidas.
Tamanha regularidade agradou o técnico Paulo César Carpegiani, que, volta e meia, faz comentários positivos sobre seu futebol. Embora satisfeito, o treinador ainda trabalha com a possibilidade de contratar um jogador para a lateral direita, mas pelo fato de apreciar o jogo de Jean como volante.
No domingo, contra o Atlético-GO, a lateral direita seguirá com seu dono. Mais uma chance para Jean provar: a carência na lateral direita é coisa do passado.
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