Nação tricolor;
Em abril de 2011 um novo presidente tricolor tomará posse no SPFC. Mas o torcedor do Maior do Mundo, sócio ou não do clube, ainda tem um grande ponto de interrogação na cabeça. Preocupado com o clube, ele gostaria de saber que nomes concorrerão ao cargo de mandatário do maior e mais vencedor clube do Brasil nas próximas eleições.
De um lado temos a situação do SPFC, presidida por Juvenal Juvêncio e no poder desde 2003, com a vitória de Marcelo Portugal Gouvêa em cima de Paulo Amaral. Do outro lado a oposição, que nos últimos tempos se enfraqueceu com as várias divisões políticas e não encontrou nenhuma chapa realmente forte na última eleição e concorreu com o ex-judoca e atual vereador de SP, Aurélio Miguel.
Do lado de Juvenal uma incógnita. Na teoria o estatuto do clube não permite a reeleição pela terceira vez consecutiva, mas há no clube quem acredite que após a alteração no estatuto no ano passado, existe brecha no estatuto para um novo mandato. De acordo com o Blog do Perrone (UOL), Juvêncio não fala de eleição até janeiro do ano que vem, deixando uma grande dúvida política no torcedor. Dois representantes fortes da situação aparentemente descartaram suas candidaturas: O diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes e o diretor executivo do Clube dos Treze, o tricolor Ataíde Gil Guerreiro. Há ainda a possibilidade da candidatura natural do vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco e o vice de Marketing Júlio Casares.
Já a oposição, que ensaiou uma união no meio do ano após a eliminação da Libertadores, ainda não mostrou a sua cara. Grandes nomes de conselheiros como Fernando Casal de Rey, Carlos Miguel Aidar e José Eduardo Mesquita Pimenta andam “desaparecidos” da midia e há ainda dúvida sobre uma chapa coesa e um nome forte para concorrer no ano que vem.
Me parece que as duas chapas só definirão de vez seus candidatos após o final do ano. Ao que tudo indica a oposição espera a definição da situação (entrando até na justiça se o atual presidente resolver concorrer a um novo mandato) e a situação aguarda o fim do expediente no ano para revelar seu candidato.
De cara o blog já toma a sua posição: Não há espaço “moral” para mais um mandato. Agradeço nosso presidente por tudo que está fazendo pelo clube durante esses cinco anos, mas ano que vem é hora de passar o bastão para outro; pelo bem da democracia e pelo cumprimento da lei criada na própria instituição. Não acredito que Juvenal resolva concorrer novamente ao cargo através de uma brecha no estatuto, mas não ponho minha mão no fogo. Mais; tenho certeza que haverá um grande mau estar político no clube caso haja essa possibilidade. Não é necessário.
Por outro lado, é preciso alguém forte e capaz de conduzir o clube com as mesmas diretrizes do plano traçado pelo tricolor em 2003: Ganhar títulos, aumentar o patrimônio e andar sempre com as finanças em dia. É preciso ter pulso forte para fazer valer seus direitos e não ceder a chantagem política. Para o bem geral do São Paulo, tanto situação como oposição devem apresentar candidatos a altura dos objetivos da instituição que tanto amamos.
Pelo visto as peças só se moverão no tabuleiro após o final do ano.
Saudações tricolores!
Em abril de 2011 um novo presidente tricolor tomará posse no SPFC. Mas o torcedor do Maior do Mundo, sócio ou não do clube, ainda tem um grande ponto de interrogação na cabeça. Preocupado com o clube, ele gostaria de saber que nomes concorrerão ao cargo de mandatário do maior e mais vencedor clube do Brasil nas próximas eleições.
De um lado temos a situação do SPFC, presidida por Juvenal Juvêncio e no poder desde 2003, com a vitória de Marcelo Portugal Gouvêa em cima de Paulo Amaral. Do outro lado a oposição, que nos últimos tempos se enfraqueceu com as várias divisões políticas e não encontrou nenhuma chapa realmente forte na última eleição e concorreu com o ex-judoca e atual vereador de SP, Aurélio Miguel.
Do lado de Juvenal uma incógnita. Na teoria o estatuto do clube não permite a reeleição pela terceira vez consecutiva, mas há no clube quem acredite que após a alteração no estatuto no ano passado, existe brecha no estatuto para um novo mandato. De acordo com o Blog do Perrone (UOL), Juvêncio não fala de eleição até janeiro do ano que vem, deixando uma grande dúvida política no torcedor. Dois representantes fortes da situação aparentemente descartaram suas candidaturas: O diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes e o diretor executivo do Clube dos Treze, o tricolor Ataíde Gil Guerreiro. Há ainda a possibilidade da candidatura natural do vice de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco e o vice de Marketing Júlio Casares.
Já a oposição, que ensaiou uma união no meio do ano após a eliminação da Libertadores, ainda não mostrou a sua cara. Grandes nomes de conselheiros como Fernando Casal de Rey, Carlos Miguel Aidar e José Eduardo Mesquita Pimenta andam “desaparecidos” da midia e há ainda dúvida sobre uma chapa coesa e um nome forte para concorrer no ano que vem.
Me parece que as duas chapas só definirão de vez seus candidatos após o final do ano. Ao que tudo indica a oposição espera a definição da situação (entrando até na justiça se o atual presidente resolver concorrer a um novo mandato) e a situação aguarda o fim do expediente no ano para revelar seu candidato.
De cara o blog já toma a sua posição: Não há espaço “moral” para mais um mandato. Agradeço nosso presidente por tudo que está fazendo pelo clube durante esses cinco anos, mas ano que vem é hora de passar o bastão para outro; pelo bem da democracia e pelo cumprimento da lei criada na própria instituição. Não acredito que Juvenal resolva concorrer novamente ao cargo através de uma brecha no estatuto, mas não ponho minha mão no fogo. Mais; tenho certeza que haverá um grande mau estar político no clube caso haja essa possibilidade. Não é necessário.
Por outro lado, é preciso alguém forte e capaz de conduzir o clube com as mesmas diretrizes do plano traçado pelo tricolor em 2003: Ganhar títulos, aumentar o patrimônio e andar sempre com as finanças em dia. É preciso ter pulso forte para fazer valer seus direitos e não ceder a chantagem política. Para o bem geral do São Paulo, tanto situação como oposição devem apresentar candidatos a altura dos objetivos da instituição que tanto amamos.
Pelo visto as peças só se moverão no tabuleiro após o final do ano.
Saudações tricolores!
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